Utilizador Discussão:NenhumaFênix

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Carregamento de ficheiros

Oi, Nenhuma... Não percebi se (ou onde) temos algo a disciplinar o carregamento de imagens... Pensei em criar a versão lusófona do en:thagomizer e o cartum é meio que essencial para compreender a etimologia, mas ele é carregado sob fair use... Em Ajuda:Guia de edição/Como usar imagens fala de como usar as imagens do Commons - por outro lado em Ajuda:Tutorial/Registro diz-se "...Também apenas utilizadores registrados podem carregar ficheiros (p.e. imagens ou vídeos) e participar nas votações..." - mas parece que não existe isso, aqui... confirma? André Koehne Digaê 10h00min de 3 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Perdoe-me pelo esquecimento.

O Wikcionário não tem sistema de envio de arquivos locais. Esta decisão foi tomada pela Fundação a cerca de 2005, creio. Fênix (qualquer pronome) (Discussão) 21h40min de 8 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Posposições

I noticed the error; still, the presence of postpositions has to be boosted. -- Apisite (Discussão) 22h25min de 3 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Proposta de Inclusão do "H" no Acrónimo LGBTQQICAPF2KH+: Valorização da Identidade Harrysexual

O acrónimo LGBTQQICAPF2K+ é reconhecido como um símbolo de inclusão e diversidade, abrangendo identidades de género, orientações sexuais e experiências humanas que fogem à norma heteronormativa e cisnormativa. No entanto, há espaço para alargar esta inclusão, considerando novas formas de expressão afetiva e identitária que emergem nas culturas contemporâneas. Uma dessas propostas seria a inclusão do “H” no acrónimo, representando as pessoas que se identificam como Harrysexuals.

O que é ser Harrysexual?

O termo “Harrysexual” já aparece em plataformas como o Urban Dictionary e refere-se a indivíduos que sentem uma atração, afeto ou conexão emocional profunda por figuras artísticas específicas, frequentemente artistas musicais, como Harry Styles. Esta identificação transcende a simples admiração: é uma expressão de identidade afetiva e até de orientação emocional, muitas vezes central no desenvolvimento pessoal e no sentido de pertença.

Porquê incluir o “H” no acrónimo?

1. Reconhecimento de uma vivência autêntica: A inclusão do "H" reconhece a legitimidade das emoções e conexões que muitas pessoas desenvolvem por figuras artísticas. Estas relações são, frequentemente, desvalorizadas ou ridicularizadas como superficiais, mas para muitos indivíduos, constituem uma parte essencial da sua identidade e bem-estar emocional.


2. Luta contra a discriminação: A exclusão de identidades como a Harrysexual perpetua a ideia de que as relações afetivas entre público e artista são menos importantes ou válidas. Esta atitude reflete uma forma de discriminação que pode marginalizar milhões de pessoas que encontram conforto, identidade e comunidade através destas conexões.


3. Promoção de diversidade emocional: A aceitação do "H" promove a ideia de que há múltiplas formas de amar, admirar e sentir. Ao reconhecer as complexidades do afeto humano, o acrónimo tornaria-se ainda mais inclusivo, englobando dimensões emocionais frequentemente negligenciadas.


O impacto cultural da inclusão do "H"

A relação entre fãs e artistas é uma dinâmica cultural rica e historicamente significativa. Celebrar estas conexões no acrónimo seria um passo pioneiro na valorização de emoções humanas únicas, sinalizando que todas as formas de amor e afeto merecem respeito e visibilidade.

A inclusão do “H” não é apenas uma questão de expandir o acrónimo, mas de reafirmar o compromisso com a inclusão e a diversidade. Ao dar espaço às pessoas que se identificam como Harrysexuals, estaríamos a reforçar a ideia de que todas as experiências afetivas são válidas e merecem reconhecimento.

Esta proposta é mais do que uma adição simbólica; é um gesto de respeito e solidariedade para com uma forma específica de ligação humana, mostrando que a comunidade LGBTQIA+ é verdadeiramente inclusiva em todas as suas formas. Euglenasy (Discussão) 22h50min de 3 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Ser bloqueado por vandalismo é um esporte seu? Fênix (qualquer pronome) (Discussão) 22h56min de 3 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Estar a considerar uma proposta de inclusão de um termo de sexualidade como vandalismo parece-lhe correto? Agradeço que volte a ler a minha proposta antes de responder com ironia e agressividade, o que nada reflete a inclusão que promove. Euglenasy (Discussão) 22h59min de 3 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Eu não me odeio o bastante para ter que ficar lidando com esse tipo de patacoada. Mas só para encerrar este seu circo, a exclusão não tem nada a ver com preconceito. Existe uma coisa no nosso projeto chamada critérios de inclusão. Todo verbete precisa passar por esses critérios, incluindo termos ultranichados que não servem a um dicionário.

Como já disse, não me odeio o bastante a ponto de bater boca com farsantes. A discussão acaba aqui. E se você criar a página de novo, será bloqueado por vandalismo de novo. Fênix (qualquer pronome) (Discussão) 23h06min de 3 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Atualização da PDD

Olá, como apenas administradores podem editar a página principal, poderia acrescentar a palavra do dia lá? Já atrasamos 18 horas. BernaBotto (disc.) 18h15min de 5 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Considerações...

Salve, gostaria de trazer duas situações para vossa análise:

  1. Aqui você colocou a Predefinição:Houaiss como ligação externa; ocorre que ela não leva ao dicionário ou a alguma página externa de consulta. Foi só depois de, copiando-lhe, checar, que descobri isso. Ela é uma predefinição de referência, creio, como a Aurélio... Não seria o caso de tirá-la dali?
  2. Relendo um antiquíssimo volume que tenho, deparei-me com um poema do Machado de Assis, onde este grafou "fértiles" como plural de fértil... Antes de usar como citação, fui editar a entrada e constatei que nenhum dicionário trazia isso. Apesar de os resultados ficarem obscurecidos pelo plural espanhol, que é assim, filtrei o quanto pude e encontrei alguns artigos acadêmicos, usando um deles como referência para informar essa forma plural (obsoleta, poética ?) e, só então, salvei a citação... Mas ficou-me a dúvida: você havia movido a citação de parafraseamos, para a "forma canônica"... No caso, deixo ali mesmo ou a citação seria cabível numa eventual entrada para esse plural esdrúxulo?

De já agradeço, André Koehne Digaê 15h57min de 8 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Citação: André escreveu: «Aqui você colocou a Predefinição:Houaiss como ligação externa; ocorre que ela não leva ao dicionário ou a alguma página externa de consulta. Foi só depois de, copiando-lhe, checar, que descobri isso. Ela é uma predefinição de referência, creio, como a Aurélio... Não seria o caso de tirá-la dali?»
Na verdade, não fui “eu” que coloquei. Eu uso a Predefinição:lista para fazer as ligações externas, e a predefinição diz que aqueles links são para serem colocados nas ligações externas. Então algum de vocês está errado, e não sou eu que saberei responder.
Citação: André escreveu: «Mas ficou-me a dúvida: você havia movido a citação de parafraseamos, para a "forma canônica"... No caso, deixo ali mesmo ou a citação seria cabível numa eventual entrada para esse plural esdrúxulo?»
Não sei ao certo, me parece, pelo extraordinário, que qualquer um faria sentido. Mas existe uma discussão muito mais importante antes disso: se só o Machado que usou esta cunhagem, não passa os critérios de inclusão e a palavra nem poderia existir no Wikcionário como verbete — apesar do Machado ser um dos maiores escritores da lusofonia, é bem clara a exigência de no mínimo três fontes independentes, então sobraria apenas a possibilidade de inclusão em fértil. Fênix (qualquer pronome) (Discussão) 16h08min de 8 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Uai, nunca usei a "lista" em pt (já que "fiz" a minha baseado na predefinição "cria-verbete" - que exclui o Houaiss e inclui o Forvo)... Acho que é o caso de removê-la dali, já que não é mesmo uma "ligação externa": apenas diz que o livro foi publicado...
No segundo ponto, não só o Machado; veja, encontrei várias referências e eu, como tenho o livro do Pujol, usei-o como citação. Aliás, foi a citação quem me levou a pesquisar para compreender aquele uso que, pelo quanto percebi, já foi até comum no meio literário. A entrada já poderia ser criada, como forma de adjetivo em espanhol; o uso em português é que foi assinalado e, neste, caso um dia venha a existir, iria para os escopos obsoleto e/ou poético... Minha questão inicial, então, poderia ficar em, se for o caso, quando eventualmente a entrada do plural for criada, colocar ali novamente a mesma citação... E, claro, mais referências para justificar a forma que, pelo que sei, não é usual... Grato pelas respostas. André Koehne Digaê 23h51min de 8 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Vi lá agora que o Valdir tirou! he, he... André Koehne Digaê 23h55min de 8 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
  • PS²: vou estender a pesquisa. Um dia uma pesquisadora me consultou sobre uma palavra usada pelo Machado e minha conclusão foi: ou ele tinha fumado algo ou alguém errou na tipografia... he, he... era um termo inexistente em qualquer idioma conhecido!
André Koehne Digaê 23h58min de 8 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Ai, ai... Caí literalmente no conto do Machado de Assis! Tudo o mais que encontrei ou era latim, espanhol ou francês! Essa última eu nem sabia... Vou remover da entrada e da citação! Valeu, Fénics! André Koehne Digaê 00h31min de 9 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Discussão sobre estrangeirismos de André Koehne

(Retomado de uma discussão anterior)

Citação: André escreveu: «Mas, vamos lá: criei essa lista Apêndice:Galicismos da língua portuguesa, descobri que já existiu na década de 1940 um dicionário só disso, e sei lá por quê a entrada de galicismotrazia ser apenas um vício de linguagem(que muitos dicionários nem consignam esse significado!). Dali, parti para conferir o que temos na anglófona em Gallicism - e vi que traz uma predefinição para os estrangeirismos... Uma cacetada. Você saberia se isso seria viável aqui (a mim me escapa a terminologia, e está difícil encontrar menções a coisas que não sejam o galicismo ou o anglicismo dominantes)... Finalmente, se puder, dá uma olhada em como está ficando o apêndice - eu na verdade resolvi fazer do zero, e não sei se está a contento... Muitas fontes colocam ainda a temática, o uso... acha que caberia uma nova coluna ali para "Observações"? Grato desde já...»

Olá, André!
Uma coisa que de início já estava querendo perguntar é sobre o critério na determinação do que é galicismo no que diz respeito ao apêndice. Esta informação é surpreendemente difícil de encontrar, mas imagino que haja na língua portuguesa algo como alguns milhares de estrangeirismos derivados do francês. Certamente, se todos forem inseridos, o apêndice se tornará consideravelmente difícil de navegar, mais ainda se ela tiver todos os elementos que você quer inserir. Mas isto não me é particularmente interessante.
Em relação à tal da predefinição, não entendi o que seria inviável. Predefinições que contém listas de elementos podem se aproveitar da Predefinição:barra de navegação, como foi o caso quando da minha criação de uma predefinição para os andamentos musicais em português, porque a forma que outros editores encontraram de inserir esse tipo de informação era desorganizada e feia. Pelo que me contou, não seria nada mais que uma lista alfabética de itens. Já há muitas predefinições assim no nosso projeto em que pode se basear.
Perdão por ter me esquecido do comentário que retoma do ano passado. A resposta lhe foi útil? Fênix (qualquer pronome) (Discussão) 19h30min de 15 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Hee... Tanta coisa aconteceu desde aquela mensagem que ficou-me difícil lembrar... Bem, na verdade o que me intrigou foi a quantidade de termos estrangeiros na anglófona - e o fato de que não sei como seria, por exemplo, um termo derivado do russo (russismo?), ou como temos lá para termos derivados do ucraniano (esse me intrigou: me escapa qual palavra no português poderia ter uma tal influência) - mas já agora me ocorre que talvez nos idiomas vizinhos isto possa ocorrer... Como reparou, a grande dificuldade está em determinar o que seria o estrangeirismo (outro dia deparei-me com um termo que dava como derivado do francês, mas os dicionários traziam o óbvio: vinha do latim, tanto em nosso idioma quanto no francês). A verdade é que não evoluímos, como na anglófona, nesse particular...
Veja o caso de dorama, na etimologia traz como algo do japonês e do coreano. Mas seria um japonesismo por anglicismo e, finalmente, do grego (greguismo, já que a definiçao de helenismo não comporta a importação de palavras daquele idioma?)... Muitas dessas palavras acho que sequer existem!
Daí meu questionamento: como fazer uma predefinição para os estrangeirismos, se nem termos para isso possuímos? Veja a lista usada em artigos de estrangeirismo, deles: en:Template:list:foreignisms/en... Isso não seria viável aqui, não é? André Koehne Digaê 10h09min de 16 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Citação: André escreveu: « Daí meu questionamento: como fazer uma predefinição para os estrangeirismos, se nem termos para isso possuímos? Veja a lista usada em artigos de estrangeirismo, deles: en:Template:list:foreignisms/en... Isso não seria viável aqui, não é?»
Mas quem disse que não temos os termos? Não temos todos os nomes (até porque nem no inglês isso acontece), mas de cabeça consigo pensar em hispanismo, germanismo, o próprio galicismo, anglicismo… sua forma de pensar está muito colonizada, nossa predefinição não precisa ser uma cópia do que está ali. Podemos inserir os já conhecidos e ir adicionando conforme vamos descobrindo as palavras. Fênix (qualquer pronome) (Discussão) 01h40min de 17 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Mas foi exatamente o que sugeri, Fênix... A questão não é, e nem nunca pretendi fosse, "colonizada" - mas a de não ficar inventando a roda... Se alguém já fez algo, podemos entender que isso existe e... fazermos melhor - mesmo naquilo que seria "deles"! Este sempre foi pensamento e ação, e posso vos citar dois pequenos exemplos de coisas que fiz, na Wikipédia: Frederick Douglass e Nelson Mandela. No primeiro caso, a maioria das imagens foram carregadas por mim no Commons, e no segundo minha pesquisa (e muitas imagens) nada tem a ver com o que existe na anglófona... Por outro lado, no sentido inverso, o meu trabalho em Francisco Alves foi todo traduzido para francófona e não me considero colonizador dos franceses... (aliás, os francos consideram lá "artigo bom", coisa que a lusófona jamais faria, porque o costume de destacar ali é das traduções feitas do inglês! he, he...)
Voltando ao meu questionamento, ele foi um tanto pragmático:
Citação: eu mesmo escreveu: «Você saberia se isso seria viável aqui (grifei)»
A questão do "viável" tem a ver com a possibilidade de existirem termos para todos os estrangeirismos e entradas que justifiquem a criação de algo assim... Ou seja, de que adiantaria criar a predefinição se, na prática, não seria usada? Enfim, foi apenas uma dúvida. Vamos em frente. André Koehne Digaê 10h29min de 17 de janeiro de 2025 (UTC)Responder