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Boa tarde, Sockpuppet. Não sabia que existia uma língua com esse nome: Português (não dicionarizado). Não seria melhor acrescentar uma nota a dizer isso? Se seguirmos a sua lógica, em todos os verbetes das línguas de que não existem dicionários teremos que acrescentar o parêntese, não? Saudações. -- Cadum 18:55, 26 Agosto 2006 (UTC)
- Uma língua que não tenha dicionários não é língua, mas em todas as línguas há termos à espera de entrarem nos dicionários, mesmo até nas línguas mortas (?!)
- Para mim, a informação colocada entre parênteses é uma nota
- Complete o verbete prá para a gente ver como fica a nota em que está a pensar <> Sockpuppet 19:22, 26 Agosto 2006 (UTC)
Existe em algum dicionário brasileiro?
Sockpuppet, se você relesse a Discussão:prà veria que não foi criado nenhum verbete que não esteja atestado por dicionário. Prá, a sua aflição, está no Houaiss – que penso ser aceite até por si, não? Nada de comparável com a não dicionarização que aqui se passa, segundo a sua análise. Que eu confirmo apenas no que respeita aos dicionários on-line Priberam e Porto Editora e quanto ao Prontuário da ABL. Mas é referido no Ciberdúvidas como palavra bem construída.
Deixo aqui uma pergunta aos colegas brasileiros: existe em algum dos vossos dicionários?
- Se não existir, caro Sockpuppet, eu mesmo incluirei a nota (retirando o inestético parêntese) – isto se você me autorizar, claro! (Usarei, caso contrário, da mesma gentileza que você teve para comigo quando lá pôs o parêntese...)
Desculpe a ignorância, Sockpuppet: existem mesmo dicionários de são-tomense e de papiamento, por exemplo? Saudações. -- Cadum 20:32, 26 Agosto 2006 (UTC)
- Não o autorizo a retirar o inestético parêntese apenas porque não tenho autoridade para o fazer.
- Tenho um dicionário brasileiro em casa
- Não tenho dicionários de São-tomense, Papiamento, Tétum, Mirandês, Caboverdiano, Alentejano, Africander, etc. em casa. Contudo, o Papiamento cheira-me a brincadeira de vândalo porque nunca vi um "papiamês", quer na rua, quer no cinema onde até já vi "liliputêses".
- A continuação de boas vacanças... Sockpuppet 22:27, 26 Agosto 2006 (UTC)
- Desculpem a intromissão, mas estou achando algumas coisas fora de propósito. Por exemplo língua não dicionarizada não é língua!? Ora, das mais de 6.000 línguas existentes no mundo, cerca de 70% são línguas ágrafas, ou seja, que não tem sequer escrita própria, muito menos dicionários. E são instrumentos de comunicação para seus povos tanto quanto qualquer outra.
- Segundo ponto: O papiamês não existe, assim como nào existe nenhum esperantês, ou lojbaniano, mas as línguas respectivas é claro que existem.
- Terceiro: como nossa convenção nos incita a nomear as línguas na primeira secção do verbete, é certo que (Português não dicionarizado) não cabe por alí.EusBarbosa 21:21, 6 Setembro 2006 (UTC)
Existe nos dicionários do Brasil?
Para saber o que devo fazer (ou escrever), alguém me ajuda? Agradeço antecipadamente. – Cadum 21:29, 31 Agosto 2006 (UTC)
- Olá Cadum!
- Não tem no Aurélio, mas já foi utilizada algumas vezes na mídia, referindo-se a cantores/compositores de fala espanhola. É portanto neologismo de origem hispânica.
- ValJor 14:12, 1 Setembro 2006 (UTC)
Obrigado, ValJor! Vou acrescentar uma nota e retirar os parênteses. Um abraçi! – Cadum 15:14, 1 Setembro 2006 (UTC)