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Nota Importante
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Comentários
- Olá ValJor, gostaria em primeiro lugar de parabenizá-lo pela idéia. Assim fica bem melhor. Discutimos aqui, quem realmente se interessar pela discussão, e depois quando a discussão se esgotar vamos á votação. Posso começar a dar meus 'palpites'?EusBarbosa 21:00, 23 Outubro 2006 (UTC)
- Mas é claro! "Palpiteie" à vontade, foi para isso que eu abri a página...
- --Valdir Jorge fala! 21:12, 23 Outubro 2006 (UTC)
Viva, ValJor, tudo bem? Também te dou os meus parabéns por estas mini-esplanadas bem específicas. Deviam ser institucionalizadas!
Quanto às perguntas, minha opinião:
- Sim – se a alternativa é aquele "lençol" todo por extenso; mas apenas as flexões género/número
- À esquerda, flutuando
- Não - a divisão silábica da forma não flexionada deve permanecer (a tabela com a divisão silábica é muito inestética e pouca informação suplementar acrescenta)
Mas eu sugiro outras tabelas:
- mais "leves", sem os títulos género e número (que acho desnecessários e que sobrecarregam...); sem cores de fundo; com mais espaços brancos;
- sempre com todas as flexões presentes, unindo-se as comuns. Isso permite uma leitura rápida, uma apreensão imediata da situação.
Os exemplos abaixo não devem ser analisados do ponto de vista técnico da execução. Não percebo nada dessas coisas e fi-las por tentativas. Talvez não estejam feitas da melhor maneira, mas a ideia é apreciar o aspecto.
A primeira, uma das actuais, está só para comparação. Saudações. – Cadum 23:26, 23 Outubro 2006 (UTC)
Eu também gosto das tabelas, e acho que deveríamos nos inspirar nos franceses, tanto na forma quanto no conteúdo das tabelas, vejam por exemplo: fr:français, a tabela é informativa, simples e elegante. Acho também que a "forma corrida" deveria conter apenas aquelas informações resumidas usualmente fornecidas pelos dicionários, e que variam com a língua e a classe gramatical (por exemplo, nos substantivos portugueses basta o gênero, no latinos além do gênero deveria constar ainda o genitivo singular, nos alemães além do gênero e do genitivo constaria o nominativo plural, e assim por diante). --Schoenfeld 00:13, 24 Outubro 2006 (UTC)
Olá Cadum!
Você conhece todos os quadros de flexão disponíveis? Há um quadro só para o masculino, outro só para o feminino, outro para comum de dois, etc. Quanto a isto, acho que não precisamos reinventar a roda. Veja abaixo como são os quadros atualmente disponíveis:
{{flex.pt.subst.masculino|MS=machado|MP=machados}}
{{flex.pt.subst.feminino|FS=distinção|FP=distinções}}
{{flex.pt.subst.simples|MS=brasileiro|MP=brasileiros|FS=brasileira|FP=brasileiras}}
{{flex.pt.subst.com2.simples|C2S=especialista|C2P=especialistas}}
Quanto às cores de fundo, eu acho que o amarelo e o cinza usados nos quadros ao lado tão clarinhos que não vejo muito problema neles. Também não vejo muito problema em ter as palavras "gênero" e "número". Mas se você quiser, coloco isso como uma quarta questão a ser votada.
--Valdir Jorge fala! 00:18, 25 Outubro 2006 (UTC)
Em tempo: concordo com o Schoenfeld em diminuir a importância da forma corrida. Ela deve permanecer, mas com informações mínimas. O importante deve ir para o quadro.
--Valdir Jorge fala! 00:18, 25 Outubro 2006 (UTC)
Caro Valdir, viva! Concordo também com o Schoenfeld no gosto pela tabela usada pelos franceses. Não faço já a adaptação para a minha proposta porque não sei,,,
Quanto ao conteúdo:
- prefiro uma tabela que tenha sempre todas as possibilidades de flexão, manuseando os espaços para que se perceba de imediato:
- se há uma palavra diferente para cada uma das flexões;
- se existe só o masculino ou o feminino – o não existente terá um travessão (—);
- se existe uma só forma para singular/plural (se a palavra abranger os dois) – seria o caso de lápis, por exemplo
- se existe uma só palavra para masculino/feminino – caso de docente
- se existe uma só palavra para todas as flexões – o "meu" caça-moscas
- acho que não acrescenta nada ter as palavras género e número e torna a tabela maior, mais pesada (os franceses também dispensaram isso).
- gosto da ideia de fazer como os franceses, incluindo a pronúncia na tabela.
Quanto à estética:
- não faço muita questão na cor;
- não gosto de divisão silábica dentro da tabela, é inestético e dificulta a leitura – e até já se viu que impossibilita a pesquisa das formas flexionadas
- defendo que deve haver, dentro da tabela, mais espaços – as letras não devem ficar tão em cima das linhas, o que provoca uma sensação de compressão...
- Defendo que, excepto a coluna Masculino/Feminino, tudo o resto deve ficar centrado e não alinhado à esquerda, como nas tabelas actuais
Quanto à linha da forma corrida, penso que deve continuar a ter apenas o que já é habitual: a divisão silábica e o género da palavra título do verbete.
Um abraço. – Cadum 01:04, 25 Outubro 2006 (UTC)
- Concordo com as propostas do Schoenfeld e do Cadum, acrescentando que para mim (apesar de já ter feito tabelas bem coloridas, do que me penitencio) sou muitissimo a favor de tabelas o mais limpas que puderem inclusive nas cores. Agrada mais aos olhos e facilita a leitura.EusBarbosa 18:36, 25 Outubro 2006 (UTC)
- Em geral eu também concordo com tudo o que o Cadum colocou logo acima, com exceção dos espaços (ponto 3 da estética). Não vejo problema numa tabela "comprimida", mas também não faço questão que se "comprimam" as tabelas. --Schoenfeld 23:27, 25 Outubro 2006 (UTC)
- Bem, como seguimos a partir daqui? Tenho que colocar uma questão em separado para cada um dos pontos levantados? Não parece que dê para juntar tudo numa grande questão a respeito da jeitão do quadro... Parece que teremos que ter uma questão para as cores, uma para o alinhamento das palavras dentro do quadro, outra para a presença ou não das palavras gênero e número, etc...
- Gostaria de pedir aos colegas que deixássemos para discutir esses pontos mais tarde. Eu prefiro primeiro ganhar a batalha de fazer os quadros entrarem no nosso livro de estilo e depois disso, aí sim discutir como eles devem parecer.
- A bem da verdade eu gosto muito dos quadros como estão agora (o que não é de se espantar, haja visto que fui eu que criei esse jeitão deles...), mas não vejo problema nenhum em mudar a aparência deles, se a comunidade assim o desejar. Eu só não quero me perder em discussões intermináveis sobre o formato deles, quando o importante é torná-los parte do nosso livro de estilo e de nosso modelo de entrada.
- O que acham? Podemos guardar essas idéias para uma discussão futura? Ou vocês acham que é imprescindível discutir tudo isso agora? Tenham em mente que se apresentarmos três questões à comunidade há mais chance de obtermos votantes do que se apresentarmos sete ou oito questões. Fora o fato de que as quatro ou cinco questões extras seriam tão específicas que elas destoariam das três primeiras.
- --Valdir Jorge fala! 19:25, 26 Outubro 2006 (UTC)
Valdir, tudo bem? Peço desculpa, fui eu quem se lançou a galope, ultrapassando o método – com o qual concordo.
Portanto, adiemos a discussão dos pormenores para depois da definição das três questões que você vai colocar. Até porque a votação pode vir a prejudicar a discussão destes pormenores...
Um abraço! – Cadum 17:13, 27 Outubro 2006 (UTC)
- Parece que todos nós estamos de acordo que a forma corrida deve ser mantida para indicar a divisão silábica e o gênero do verbete enquanto que o quadro de flexões deve conter as formas flexionadas sem divisões silábicas. Assim sendo, tem sentido manter a pergunta 3? Eu estou pensando em eliminá-la completamente. O que acham?
- Outro ponto: estive em conversas particulares com o Marcelo Silva e ele indicou que seria necessário prever a possibilidade de uma seção à parte para o quadro de flexão caso ele seja um quadro grande (como aparece no verbete sapo por exemplo). Existem também outros idiomas, como o estoniano e o finlandês, por exemplo, que têm quadros horrorosamente longos (quinze casos!), o que segundo ele obrigaria a colocação desses quadros em seções à parte. Meu argumento para isso é que o quadro do português pode ser bem pequeno (como esses que vemos mais acima) e por isso deve ir ao lado e não numa seção à parte. Deveríamos ter duas regras? Uma para quadros pequenos (como em português) e outra para quadros longos (como em estoniano)?
- --Valdir Jorge fala! 18:55, 31 Outubro 2006 (UTC)
Valdir, viva! Por mim, concordo que a pergunta 3 só iria lançar confusão – portanto, ganhamos clareza ao retirá-la.
Quanto a tratar diferente o que diferente é – é o princípio da afirmação da diferença... Se há línguas que precisam de grandes e inarrumáveis quadros de flexões – crie-se para essas línguas a excepção. Como acontece já (ou estou enganado?) com quadros do alemão, arrumados em subpáginas. E como se deveria fazer com os quadros de conjugação dos verbos.
Sujeitar todas as outras línguas a isso não facilita a clareza nem a simplicidade.
Saudações. – Cadum 21:12, 31 Outubro 2006 (UTC)