Wikcionário:Discussões Especiais/Neologismo

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Discussão Descrição Início Fim
Neologismo Discussão sobre a permissão, regulamentação e categorização dos verbetes que são neologismos 28/10/2006 2007
Acordo Ortográfico de 1990 Discussão sobre a adoção do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 no Wikcionário 18/11/2006 2008
Esboço para votação sobre a adoção do Acordo Ortográfico de 1990 Esboço para votação sobre a adoção do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 no Wikcionário 20/01/2007 2007

Neologismos

Movido de: Wikcionário:Esplanada#Neologismos.

O Wikcionário tem alguma política/recomendação quanto a entradas de dicionário que são neologismos?

(ex:http://pt.wiktionary.orghttps://dictious.com/pt/juridiqu%C3%AAs)

Lijealso 11:27, 28 Outubro 2006 (UTC)

Acho que devíamos retomar essa discussão. Para mim a questão dos nelogismos não está claramente definida. Veja Discussão:cantautor e briluz. Uma coisa porém, penso que deveria ser sempre adotada, a categorização em Categoria:Neologismo (Português). EusBarbosa 18:42, 28 Outubro 2006 (UTC)
Também acho, Eusbarbosa! Embora seja, necessariamente, uma questão muito subjectiva – pois o que para mim é uma palavra nova, absolutamente necessária, para outros nada acrescenta, "já há várias palavras com o mesmo sentido"...
Mas uma orientação, um apelo ao bom-senso, com exemplos práticos de o que e de o que não, isso seria bem-vindo. Vais meter mãos à obra? Boa sorte!
Saudações. – Cadum 19:21, 28 Outubro 2006 (UTC)
Bom, Cadum, depois de ouvir as opiniões já emitidas por aqui tenho uma posição sobre os neologismos:
  1. Este wikcionário deveria ser aberto a eles (o próprio nome do projeto é um neologismo) pois seria uma maneira de registrar a evolução da língua viva, em tempo real, coisa que dicionários de papel não pode fazer.
  2. A questão é como definir um neologismo válido, com significados adicionais, com uma mensagem interna a dizer que outra palavra já não pode preencher em todo o seu novo sentido semântico. Emfim um neologismo é uma palavra que faltava à língua, seja por necessiade científica ou técnica (evolução tecnológica), seja por necessidade cultural, ou poética ou literária (vejam briluz e cantautor como exemplos da beleza de um neologismo).
Como, porém, distinguir esse neologismo daqueles que se aproximam do vandalismo? Não tenho respostas, mas só questões. Gostaria de pedir a ajuda dos demais colegas.EusBarbosa 14:38, 30 Outubro 2006 (UTC)


Eustáquio, viva! Será problema grande, insolúvel até, determinar o que é e o que não é neologismo. Mas há alguns princípios em que (penso) a comunidade facilmente chegará a acordo:
  • não considerar neologismo qualquer palavra atestada em pelo menos um dicionário ou enciclopédia lusófona
  • não considerar neologismo qualquer palavra que, embora não atestada, esteja formada de acordo com as normas da língua – como, por exemplo, neologístico
  • considerar neologismos válidos palavras que a evolução técnica fez importar e que estão adoptadas faz tempo – como deletar
  • considerar neologismo válido um vocábulo que resuma um conceito, ou seja, uma palavra cujo conteúdo semântico precisava antes ser explicado por várias palavras – caso de cantautor
Talvez se chegarmos a um acordo sobre o que será admissível isso represente um passo em frente. Para depois deixaríamos o que não é admissível – por natureza, mais polémico.
Achas bem, Eustáquio?
E os restantes colegas concordam também com o que enunciei ou querem acrescentar algo à lista?
E concordam com o método que proponho – acordar primeiro no que é permitido, deixando para depois o que não é admissível?
Saudações. – Cadum 16:13, 30 Outubro 2006 (UTC)
Em princípio concordo.Vamos definir o que pode. Sua proposta de definição para mim, Cadum, tem entretanto, alguns pontos de que discordo. Para mim:
  • palavras já dicionarizadas podem ainda assim ser neologismos. Ex.: deletar.
  • um neologismo deveria ser preferencialmente formado conforme as normas da língua. Ex.: imexível, chuvaréu, popozuda. Embora se admitam formações heterodoxas, como televisão. Quando não for possivel seguir as regras e a necessidade do neologismo se impõe, admitiriamos a exceção, pneuzada, wikificar.

EusBarbosa 16:37, 30 Outubro 2006 (UTC)

Eustáquio, disseste por outras palavras o mesmo que eu.
Queres enunciar o que seria sempre aceite? Para que a restante comunidade (os dois ou três que costumam botar discurso...) se possam pronunciar, o.k.?
Um abraço! – Cadum 20:54, 30 Outubro 2006 (UTC)
Cadum, desculpe-me, acho que minha intervenção anterior foi confusa. Prefiro que atuemos como você propôs.Vamos definir o que seria aceito e depois ficar mais fácil definir o que não seria. Minha proposta do que deveria aceito é:
  • são aceitos os neologismos dicionarizados por pelo menos um dicionário ou enciclopédia lusófona.
  • são aceitos os neologismos abonados por autores reconhecidos em qualquer de suas obras literárias, desde que citada a fonte
  • são aceitos os neologimos decorrentes da evolução das artes, da ciência e da tecnologia. Ex.: deletar, interfone, telemóvel, banda larga, logar
  • são aceitos os neologismos criados com uma função específica, de conteúdo artístico, ou mercadológico, cuja semântica não tenha equivalente em outra palavra da língua portuguesa. Ex.: cantautor

Se alguém se lembrar de mais casos~, ou tiver qualquer contestação, sinta-se à vontade. EusBarbosa 21:28, 30 Outubro 2006 (UTC)

O problema com os neologismos é que qualquer pode inventar à vontade quantos quiser, pega-se uma gramática, um dicionário de grego, um de latim e vai-se juntando as palavras. Por isso sou contrário à idéia do Cadum (se a entendi bem) de aceitarmos qualquer coisa que esteja formada de acordo com as regras da língua. Para mim o único critério razoável é a atestação em alguma fonte confiável. Uma palavra ou expressão é atestada quando pode ser encontrada:
  1. em outros dicionários,
  2. em obras literárias,
  3. em jornais, periódicos ou na imprensa em geral,
  4. em publicações técnicas ou acadêmicas.
Palavras recentes ou de uso informal, que ainda não foram atestadas pelos dicionários nem pela literatura, podem ser incluídas no wikcionário desde que:
  1. possua uma forma bem estabelecida, de acordo com as normas de ortografia vigentes,
  2. seja reconhecidamente empregada por alguma comunidade de tamanho expressivo,
  3. seja atestada por outros usuários.
Assim transfinito é um neologismo válido, pois é atestável em obras de matemática, mas ofinito ou obfinito não é aceitável. Nintendista é válido porque é bem formado e há uma comunidade significativa que usa a palavra, mas playstationista não é aceitável. --Schoenfeld 22:40, 30 Outubro 2006 (UTC)
Ok, Schoenfeld, bela exposição. Concordo com tudo. EusBarbosa 16:50, 31 Outubro 2006 (UTC)
Também concordo com o Schoenfeld – eu estava sendo demasiado confiante no bom-senso do mundo. Obrigado por alertar para os alçapões da vida. Saudações. – Cadum 20:54, 31 Outubro 2006 (UTC)
A questão dos neologismos está aceita? Podemos adicioná-la às políticas "oficiais" ? Ou acham melhor por em votação? EusBarbosa 20:20, 3 Novembro 2006 (UTC)
Eusbarbosa, viva! Faz, por favor, a síntese desta troca de ideias com o texto que propões seja adicionado às políticas oficiais, o.k.?
Se não aparecer ninguém a manifestar-se contra, sugiro que se adicione sem votação. Caso contrário...
Um abraço. – Cadum 18:42, 4 Novembro 2006 (UTC)
Olá, Cadum, desculpe a demora em voltar a esse assunto, mas ainda não consegui um texto que fosse claro e não fosse limitador. Dê-me mais algum tempo a pensar... Enquanto isso, se alguém tiver uma idéia, por favor, exponha-a. EusBarbosa 21:53, 9 Novembro 2006 (UTC)
Oi, opinando...
Assistindo uma entrevista de um lexicógrafo, agora não me lembro qual (acho que foi no Programa de Palavra), foi perguntado como ele considerava a inclusão de uma nova palavra no dicionário. Ele respondeu que monitorava, por pelo menos 2 anos, o uso da palavra nos jornais escritos. Caso, neste período, ele observa-se a consolidação de uso, ele atestaria como válido. É uma questão muito complexa aceitar neologismos, pois a maioria das gírias são regionalizadas. Acho que deveríamos discutir muito mais este assunto, o problema da discussão, é que poucos se envolvem.
De um lado, o excesso de neologismos gera uma indecisão quanto ao uso da língua. Por outro lado, garante uma compreensão do que se está escrito. Agora, e classificação? Passa a ser subjetiva sempre. Regras? Ainda não sei se as citadas acima são positivas. Assim dou minha opinião sobre o assunto:
  • palavras que sejam corruptelas de expressões e que não são fartamente utilizadas na linguagem escritas (durante um período predeterminado) não deveriam fazer parte do Wikcionário; por exemplo, minervei (acho que foi retirado de http://www.padraoimoveisrentacar.com.br/scdir.htm#A
  • poderia se criar uma categoria de gíria (que já existe), ou neologismo, porém com a classe morfológica. Por exemplo, ao invés de classificar um termo como Categoria:Substantivo (Português) e Categoria:Gíria (Português), poderia ser Substantivo - Gíria (Português). Assim, teríamos: Advérbio - Gíria (Português),

Expressão - Gíria (Português), etc para todos os verbetes que não possuírem atestação por uma órgão oficial (por exemplo, Academia de Letras). Assim, com o lembrete no verbete, também, poderíamos separar a língua das abnormalidades sem, com isso, perder a democracia das pessoas se expressarem no Wikcionário.

Espero que seja válida a sugestão.
Voz da Verdade 18:48, 15 Novembro 2006 (UTC)

Neologismos – Vamos chegar a conclusões?

Concordo com a proposta do Schoenfeld e apoio esta última ideia do Voz. Parece-me que juntando as duas, poderíamos iniciar a discussão sobre um texto assim:

1. Não será considerado neologismo (embora possa ser categorizado como de uso restrito a uma área geográfica) uma palavra que:
1. esteja atestada em pelo menos um dicionário ou prontuário lusófono;
2. esteja atestada em obras literárias de autores lusófonos;
3. tenha um uso continuado em jornais, periódicos ou na imprensa em geral dos países lusófonos;
4. tenha um uso continuado em publicações técnicas e/ou acadêmicas lusófonas.
2. Podem ser incluídas no Wikcionário, como neologismo, as palavras que:
1. possuam uma forma bem estabelecida, de acordo com as normas de ortografia vigentes;
2. seja reconhecidamente empregada por alguma comunidade lusófona de tamanho expressivo;
3. seja atestada por vários outros usuários.
3. No entanto, as palavras que ainda não foram atestadas pelas formas previstas no ponto 1. serão categorizadas através de uma predefinição que incluirá no verbete uma nota dando conta de que aquela palavra não foi considerada suficientemente atestada pela comunidade. A categoria atribuída pela predefinição será de Categoria:Neologismo ainda não atestado (Português).

Espero ter conseguido fazer uma síntese correcta das duas propostas.
Aguardo a vossa opinião de forma a conseguirmos apurar esta norma e arrumarmos este assunto.
Saudações. – Cadum 20:47, 15 Novembro 2006 (UTC)

Oi Cadum,
Muito bom. Mas, falta uma citação e proposta que acho muito importante:
  • os itens de 2. Podem ser incluídas no Wikcionário, como neologismo não podem ser categorizados nas classes morfológicas comuns. Ou seja, um substantivo que é neologismo

não deve pertencer à categoria Categoria:Substantivo (Português) e sim, a uma categoria, por exemplo Categoria:Substantivo - Neologismo (Português) (sendo uma subclasse da anterior). Acho isto importantíssimo, pois evita que quando acessarmos a categoria, no caso Categoria:Substantivo (Português), não apareçam palavras não reconhecidas. Bem, para quem usa um dicionário para escrever bem, não deve ficar vendo um a um os verbetes para ver se eles são reconhecidos ou não.

Voz da Verdade 21:08, 15 Novembro 2006 (UTC)
Ói, Voz, tudo o.k.? Não me parece muito prático ter categorias gramaticais separadas para os neologismos. A predefinição que sugiro é fácil de colocar e fácil de retirar quando aparecer alguém a atestar a palavra. O que você sugere é muito mais trabalhoso e não me parece tão fácil de executar. Talvez se possa, através da predefinição, arrumar aquela palavra à parte das da sua classe gramatical ou juntar um qualquer sinal que chame a atenção – não sei!
Quanto mais complicado for, menos pessoas o saberão fazer ou se darão ao trabalho de o fazer, não acha? De qualquer modo, sugiro que esperemos que alguém mais se manifeste (que difícil é, neste projecto, obter opiniões...). Um abraço! – Cadum 18:17, 18 Novembro 2006 (UTC)
Cadum, não sei o que aconteceria se nos abandonasses, ainda bem que estás aqui para fazer com que as coisas andem.
Agora, voltando ao tema, não sei se entendi direito a proposta. Para mim uma palavra que não seja atestada deve simplesmente ir embora, ser eliminada. Paraconsistência, por exemplo, é um neologismo, mas é facilmente atestável em montanhas de publicações acadêmicas, portanto, segundo a proposta, não deveria ser considerada um neologismo. Não sei aos demais, mas a mim isso é bastante confuso: um neologismo que não será considerado neologismo. Assim, para evitar disputas puramente verbais acho melhor cortar as menções a neologismo e tratar apenas de critérios de atestação. Aos menos em princípio toda palavra registrada no wikcionário deveria poder ser atestada, os neologismos sendo apenas um caso particular que não precisa de menção especial. A grande questão é encontrarmos critérios adequados, nem demasiado liberais nem demasiado conservadores. Precisamos com urgência estabelecer alguns critérios, mas sem pretensão de que sejam os critérios "corretos" e definitivos. Com o auxílio do tempo, dos novos usuários e dos casos concretos de palavras duvidosas que aparecerem, nós os vamos refinando. Resumindo, estou de acordo com qualquer critério proposto, desde que não implique complicações adicionais, como ter que aplicar rótulos polêmicos às palavras, ter que lembrar de ainda mais uma categoria de categorias, e pulverizar ainda mais as categorias. A observação da Voz é pertinente, a minha proposta é puramente negativa: há as palavras atestadas e as não atestadas, e o wikcionário só deve ter lugar para as primeiras. --Schoenfeld 20:54, 18 Novembro 2006 (UTC)
Obrigado Cadum, Voz e Schoenfeld, por terem dado continuidade ao assunto. Acho que esse assunto é tão complexo que deveria ir para uma página especial ao invés de ficar aqui na Esplanada. Poderia ser uma página como a das votações e iria lá quem quiser participar da discussão. Votando à definição de neologismos, concordo em parte com todos vocês, só temo que, ao definirmos, criemos um critério exclusivista. Por exemplo, há inúmeros neologismos do Guimarães Rosa que ficariam de fora desse wikcionário porque não estão dicionarizados (a não ser em dicionários específicos do vocabulário rosiano). Idem do Augusto de Campos. Haverá outros. Além disso, perdemos a excelente oportunidade de registar quase a tempo real e on line a evolução da língua. Só não sei como nos prevenir dos vândalos e debochadores que podem aparecer. EusBarbosa 22:19, 18 Novembro 2006 (UTC)


Concordo com a movimentação deste assunto para página própria devido à grande importância do mesmo. E também que se coloque uma ligação em MediaWiki:Sitenotice para que haja mais colaborações e opiniões.
Propomos criar definições do que sejam: neologismos, gírias, estrangeirismo, e suas diferenças. Acho importante termos o Wikcionário aberto aos neologismos em escopo técnico mas, ao mesmo tempo, evitar que a nossa língua se corrompa caso haja vocábulos com significado suficiente para eliminar a necessidade de um neologismo. Explicando melhor: acho aceitável usarmos o termo mouse para designar o dispositivo de computador porém, acho inadmissível utilizarmos o estrangeirismo mouse para designar um camundongo. Por outro lado, a moda, também cria novas palavras...
Voz da Verdade 20:00, 20 Novembro 2006 (UTC)


Como referência, segue o procedimento que o Wikcionário em Inglês usa, com o nome de Protologism (neologismo), nas seguinte ligação.
Eles fazem uma exaustiva lista que, no nosso caso, poderia ser substiuída com uma predefinição que indicasse, dentro do corpo do verbete, o neologismo e também categorizasse o mesmo numa(s) categoria(s) específica(s).
Censura demais aos neologismos, frusta o conhecimento. Enquanto que, se não categorizados em categorias específicas, confunde (e até, frustra) quem consulta as listagens categoriais.
Voz da Verdade 20:58, 22 Novembro 2006 (UTC)


Neologismos – Continuamos em página própria?

Eu concordo com as propostas de criar uma página especial para discutir isto. É que a coisa está difícil: há propostas contraditórias e (infelizmente já é habitual) muito poucos colegas se pronunciaram.
Quem cria a página?
Agradecido. – Cadum 22:18, 24 Novembro 2006 (UTC)

Concordo que o assunto é complexo e que merece mais tempo, e uma página própria. Nem imagino como devemos prosseguir quanto ao caso. O Wikcionário é singular, poder ser editado por qualquer um e em qualquer lugar é grandioso, é a possibilidade da graça e da desgraça. Mas concordo com o Voz e com Eustáquio, quando dizem que não devemos ser demasiado rígidos. Acho que não podemos perder a oportunidade de registrar a língua 'ao vivo', como ela é. Mas devemos também ver o que se espera de um dicionário. Bem, espero que uma boa categorização potencialize as boas coisas que o Wikcionário vislumbra.
Enfim, Cadum, proponho que crie a página. -- Haomon 01:32, 27 Novembro 2006 (UTC)

Em página própria...

Oi,
Espero que esta discussão continue ativa, pois a resolução da mesma fará com que sejam evitados muitos conflitos de edição de verbetes posteriores. Estou elaborando um texto explicando e diferenciando neologismos, gírias e estrangeirismos. Meu conhecimento é escasso, o texto é rascunho, então vou necessitar da ajuda para compô-lo.
Peço que reflitam sobre estas 3 definições para ajudar.
Um abraço, esperando apoio,
 ►Voz da Verdade♪ conversar 21:01, 16 Dezembro 2006 (UTC)


Vou criar um neologismo

Crio o termo elefão s.m. - o masculino ou o macho da elefoa; coisa enorme e aberrante.
Este neologismo é válido porque há um pequeno grupo de falantes do português que o descodificam como descodificam, por exemplo, o "wikificar".
Para me entender, e fazer entender, neste comentário, vou ainda criar mais dois neologismos:
paisologismo s.m. - termo ou locução do português peculiar de um determinado país da CPLP;
neteologismo s.m. - termo, abreviatura ou sinalefa peculiar para quando se usa a Internete, ou similares, como meio de comunicação (usado e abusado pela juventude).
As páginas deste dicionário tem sido idendificadas à cabeça pelo idioma e, depois marcadas com categorias no pé. A cabeça das páginas é para uso de quem escreve ou lê a página e a categorização é para uso da Aplicação mais a dispobilização para os utilizadores de procuras avançadas.
No meu entender, quem defende que na cabeça do verbete só pode estar =Português= e no pé a categoria X(Português) não poderá contribuir para a solução deste elefão dos neologismos dentro do português comum na CPLP. Todos os dias há aportuguesamentos e nascimentos de novos termos em todos os países da CPLP - uns tem pernas para andar e andam e outros morrem passado pouco tempo depois de terem nascido.
Este dicionário é impar e, como impar que o é, terá que conter soluções impares justificadas pelo pragmatismo das necessidades.
Todos os termos (já dicionarizados ou não) utilizados pelos falantes do português pelo mundo podem e devem constar neste dicionário desde que sejam funcionalmente idendificados e categorizados.
elefoa - =Portuguêspaisologismo(Brasil)=; Substantivo(Português) & Paisologismo(Brasil) & etc.
avião de rosca - =Portuguêsregionalismo(Brasil)=; Substantivo(Português) & Reginalismo(Brasil) & etc.
:) - =Portuguêsneteologismo=; e-termo
(onde está Brasil pode estar qualquer país da CPLP)
Conclusão:
o problema não está nos neologismos, paisologismos, regionalismos e afins que devem ser todos dicionarizados;
o problema está em como identicar essas páginas sem que, em qualquer país da CPLP, os puristas se sintam ofendidos e/ou os jovens defraudados;
por muito adequada que seja a categorização sem a titulação também adequada o problema não se resolve;
é óbvio que qualquer termo pode estar neste dicionário à espera de confirmação
Diabo e Santo 17:42, 17 Dezembro 2006 (UTC)

Oi a todos,
Em vez de enviar o rascunho que citei acima, vou dar uma resumida do acho que resolveria em boa parte o problema:
  • criar três apêndice: neologismo, gíria e estrangeirismo.
  • todos os verbetes que não tiverem correspondente na língua culta seriam categorizados como Categoria:Neologismo (Português), Categoria:Gíria (Português) ou Categoria:Estrangeirismo (Português) (vide modificação de nomes abaixo)(obs.: esta categoria estrangeirismo poderia ter outro nome, pois o que penso são as palavras estrangeiras com grafia não aportuguesada).
  • os verbetes que têm acepções na língua culta poderiam ter classificação gramatical (Categoria:Substantivo (Português), Categoria:Adjetivo (Português), etc.) , temática (Categoria:Medicina (Português), Categoria:Direito (Português), etc.), etc. Os que não têm estas acepções cultas somente poderiam ser categorizados como neologismo, gíria ou estrangeirismo, como citado acima.
  • no corpo do verbete deve-se ter indicação que o mesmo é um neologismo (ou etc.)
  • elaborar um texto explicando esta categorização e estrutura de verbetes diferenciada.
Não acham que isto resolveria o problema - teríamos as categorização gramaticais e temáticas limpas, e também teríamos os verbetes informais?
 ►Voz da Verdade♪ conversar 16:07, 18 Dezembro 2006 (UTC)


Oi Voz,
Agora sou eu que digo: só vendo exemplos.
Gosto pouco da expressão língua culta vs língua inculta; são coisas subjectivas. Já temos disponíveis neste dicionário os verbetes seguintes: comunidade linguística; língua oficial; língua nacional; língua minoritária; língua materna; língua segunda; língua estrangeira; língua viva; língua morta
Não dúvido que pertencemos à mesma comunidade linguística e que não nascemos no mesmo território, mas interrogo-me se pudemos dizer que temos, também, a mesma língua materna.
Vou a seguir preparar exemplos para mostrar, mas diga-me qualquer coisa sobre a titulação.
Diabo e Santo 17:51, 18 Dezembro 2006 (UTC)

Oi Diabo,
Se você prestou atenção, o culta está em itálico - quis dizer, com isso, que também não acho correto usar culta mas que, por falta de lembrar de termo melhor, usei.
Vou criar os referidos exemplos.
 ►Voz da Verdade♪ conversar 18:39, 18 Dezembro 2006 (UTC)


Anteprojeto de páginas de gíria, neologismo e estrangeirismo

:As páginas a fazer são:

Por favor, esperem eu indicar o término da confecção das mesmas (páginas) para a consulta.
 ►Voz da Verdade♪ conversar 19:00, 18 Dezembro 2006 (UTC)


Diabo,
Respondendo sobre a titulação:
Acho melhor usarmos assim, pois é mais fácil de digitar (para os usuários novatos):
  • =Gíria - Português=
  • =Neologismo - Português=
  • =Estrangeirismo - Português=
 ►Voz da Verdade♪ conversar 20:24, 18 Dezembro 2006 (UTC)


Oi a todos,
Os rascunhos estã feitos:
Por favor, não alterem diretamente este arquivo. Se acharem bom, eu os transfiro para minha página pessoal e fazemos as alterações diretamente aqui.
 ►Voz da Verdade♪ conversar 20:43, 18 Dezembro 2006 (UTC)
As categorias que sugiro são:
  • Categoria:Apêndice Gíria (Português)
  • Categoria:Apêndice Neologismo (Português)
  • Categoria:Apêndice Estrangeirismo (Português)
 ►Voz da Verdade♪ conversar 20:50, 18 Dezembro 2006 (UTC)


Olá, Voz, achei que ficou muito bom. A principal questão de devemos decidir em breve será que neologismo será aceito, ou se aceitaremos todo e qualquer um. Estou empacado nesse ponto e não consigo me decidir.EusBarbosa 00:49, 19 Dezembro 2006 (UTC)

Voz e Eusbarbosa,
Se se aceitar que o titulo pode passar de apenas =Português= para =Português + informação complementar= pode-se registar, no meu entender, todo e qualquer neologismo e/ou afim - o wiki regista, quem pesquisar poderá encontrar e os puristas ficarão avisados (verbete a verbete) de que se trata de termos que os doutores/normalizadores/gramáticos ainda não tiveram o tempo suficiente para opinarem e/ou, se o fizeram, ainda não é do conhecimento geral as doutas opiniões.
No douto conceito de neologismo faz parte que os novos termos devem satisfazer as regras para a formação das palavras do idioma, quer para a criação, quer para o aportuguesamento, de novos termos necessários ou não. O wiki não se deve meter por estes caminhos porque a sua missão fundamental é registar de modo a que, se existir, aqui possa ser encontrado devidamente rotulado.
Diabo e Santo 14:43, 19 Dezembro 2006 (UTC)

Oi Diabo,
Você está certo no conceito douto neologismo - gírias poderiam ser consideradas neologismos assim como os estrangeirismos. Estes nomes podem ser adaptados, ainda não tenho idéia certa de como seria. Mas o que quis dizer foi:
  • neologismo = cientificismo ou palavra novas bem formadas, não catalogadas (na ABL, por exemplo), e que não tenham sinonímia na língua oficial. Os que tem sinonímia oficial certamente deveriam se chamar o que classifiquei como gíria.
  • gíria = verbete mal formado ou que expressem uma acepção nova para o verbete (exemplo: prego=surfista novato). As gírias, com certeza, são regionais.
  • estrangeirismo - palavras não aportuguesadas (com grafia da língua materna, exemplo: insight).
É claro que estes nomes devem ser mudados (neologismo, gíria e estrangeirismo pois, como disse, gíria e estrangeirismo podem ser classificados como neologismo. O que sugerem?
É claro que irão surgir verbetes mutantes (sic) que não se encaixarão nestas classificações, mas serão o primeiro passo as mudanças citadas.
O que quero reafirmar, e acho importante, é que estes verbetes, não deveriam estar categorizados na classes gramaticais e temáticas, com exceção talvez dos cientificismos (que poderiam, se assim decidido, estar nas classes temáticas), para afastarmos as categorias atuais da poluição (opinião pessoal) de verbetes ainda não totalmente aceitos.
 ►Voz da Verdade♪ conversar 15:06, 19 Dezembro 2006 (UTC)

É essa a minha ideia. Neologismos podem ser: NovoTermo/gíria; NovoTermo/crição; NovoTermo/importação ou aportuguesamento; NovoTermo/grafia nacional diferente. (Aqui respondo ao que perguntou sobre a moréia) A vida dos neologismos é curta: morrem ou passam à história como neologismos ou passarão para regionalismos, nacionalismos ou para termos da língua global. (os regionalismos serão sempre uma subdivisão de qualquer nacionalismo e os nacionalismos uma subdivisão da língua global) Com muita coisa para limar, penso que estamos no bom caminho e que não estamos a criar nada de novo nesta revisão/actualização dos conceitos que se podem resumir no onde estamos e no para onde queremos ir. A categorização é outro assunto que ainda não consegui digerir. Temos milhares de categorias!... Diabo e Santo 17:58, 19 Dezembro 2006 (UTC)

Olá, Voz e Diabo, acho que está começando a ficar claro. Estamos falando de uma categoria que abrigará temporariamente as palavras porque, como bem disse o Diabo, ou evoluem para o uso geral ou morrem e vão para o museu linguístico dos arcaismos. Aliás precisamos dessa categoria também, embora eu concorde com vocês que temos categorias demais. É preciso um trabalho já de limpeza e sistematização senão vamos criar um emaranhado do qual será difícil sair. O ValJor já está fazendo esse trabalho, precisamos ajudá-lo. EusBarbosa 23:30, 19 Dezembro 2006 (UTC)

Novo anteprojeto de páginas de tecnônimo, dialetismo e estrangeirismo

Oi pessoal,
Realmente eu fui infeliz nas denominações acima, não sou formado em Letras, então vou sugerir o que pude achar:
  • Neologismo - Tecnônimo para palavras de uso técnico, "formadas em português".
  • Neologismo - Estrangeirismo para palavras com grafia "estrangeira" (não aportuguesada).
  • Neologismo - Dialetismo para palavras de uso popular, em geral barbarismos, e que suas acepções e morfologia não têm significados além dos regionais ou além dos grupos sociais a que pertencem.
O que acham?
 ►Voz da Verdade♪ conversar 18:52, 20 Dezembro 2006 (UTC)


Encontrei os seguintes textos que dizem respeito ao assunto:
 ►Voz da Verdade♪ conversar 18:57, 20 Dezembro 2006 (UTC)


O texto a seguir foi copiado da discussão de Voz da Verdade

Está tudo bem comigo, Voz, mas perdi-me... Não consigo encontar a exemplicação que tenha produzido sobre regionalismo coerente com esta discussão. Avancemos:
// Neologismo - Tecnônimo // Neologismo - Estrangeirismo // Neologismo - Dialetismo // são etiquetas para serem postas na titulação?
Se a resposta for sim, penso que o neologismo+o país onde o ovni foi visto pela primeira vez são suficientes. Acho, mas isto é apenas uma troca de opiniões. Como já disse falta-me a opinião, mesmo informal, de mais pessoas sobre a titulação - continua na mesma ou pode-se tentar alterar?
Como exemplo prático, digo-lhe que o seu tecnônimo é exemplar. Pelo «ô» é um neologismo brasileiro que até é atestado pela ABL. Se passar para «ó» não encontro o termo talvez por o neologismo não ser necessário por estes lados. Mais estranho ainda é a resposta da ABL se procurar por tecnónimo porque me dá a saída de tecnônimo reconhecendo, portanto, (talvez em nome de toda a CPLP) que o termo tecnónimo existe fora do Brasil e que no Brasil é tecnônimo.
Com uma solução mais ou menos pragmática o Wiki tem que se livrar dos problemas semelhantes ao que acabo de descrever. Como? É isso que estamos a tentar descobrir. A minha posição para a discussão é:

  • se tecnónimo existir no portugês europeu, tecnônimo é um neologismo brasileiro;
  • se tecnónimo não existir no português europeu e for utilizado por todo o Brasil, tecnônimo é um neologismo brasileiro.
  • se tecnónimo não existir no português europeu e for apenas usado numa região do Brasil, tecnônimo é um regionalismo brasileiro.
    • se está de acordo com as doutas normas para o aportuguesamento/criação de novas palavras o Wiki não se mete nisso - o Wiki apenas regista

As minhas saudações e se puder crie o verbete tecnônimo para mim - desconfio, mas não sei o que significa. Diabo e Santo 01:45, 21 Dezembro 2006 (UTC)

P.S.: Diabo e Santo, tomei a liberdade de reproduzir o texto que me enviou acima.

Talvez tecnônimo também não seja uma boa escolha pois, procurando na internet e em dicionários, encontrei outra acepção diferente e mais usual, relacionada à onomástica (estudo dos nomes próprios). As outras palavras que pensei seriam: cientificismo (acho restritivo, pois é relacionada às ciências), tecnicismo e jargão técnico (jargão tem variadas acepções, daí o adjetivo técnico).
Então teríamos:
  • Neologismo - Tecnicismo ou Neologismo - Jargão técnico
    titulação: =Tecnicismo - Português= ou =Jargão Técnico - Português=
    categorização:
    Categoria: Apêndice Tecnicismo (Português) ou Categoria: Apêndice Jargão Técnico (Português)
    Categoria: Medicina (Português) (exemplo)
    outros: quadro explicando o porque do verbete ser um neologismo
  • Neologismo - Estrangeirismo
    titulação: =Estrangeirismo - Português=
    categorização:
    Categoria: Apêndice Estrangeirismo (Português)
    outros: quadro explicando o porque do verbete ser um neologismo
  • Neologismo - Dialetismo
    titulação: =Dialetismo - Português=
    categorização:
    Categoria: Apêndice Dialetismo (Português)
    outros: quadro explicando o porque do verbete ser um neologismo
A grafia ô que, diferentemente da portuguesa ó, não deve ser considerada neologismo pois é atestada na língua oficial. Categorizar como neologismo deve ser somente para palavras não atestadas pois (se formos puristas) teríamos que estudar a etimologia de todas palavras e começar a classificar todas as variações como neologismos. Acho que isto que não queremos. E não se preocupe com isso nesta discussão pois se fala disso na outra discussão especial Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 e teremos muito o que dizer lá.
Ficou dúvida onde o regionalismo entra? Temos o
  • dialetismo regional - acepções, expressões, etc. típicas de uma região (quer seja esta região um país ou um pedaço de terra).
  • dialetismo social - acepções, expressões, etc. típicas de um grupo social.
Juntando estes dois dialetismos temos uma categoria comum Categoria: Apêndice Dialetismo (Português).
 ►Voz da Verdade♪ conversar 03:41, 21 Dezembro 2006 (UTC)


Estou perdido e vou recomeçar tudo de novo e, como gosto de coisas novas, vou recomeçar, nesta página, a pôr o comentário mais recente no topo da página invertendo, portanto, a ordem de inclusão. Por analogia, esta página pode ser uma "pilha" com entradas pelo topo ou pelo pé.Diabo e Santo

Eu também confesso que fiquei perdido, não sei mais onde estamos, nem pra onde vamos indo. Proponho que simplifiquemos: vamos começar por definir o que seria um neologismo aceite? Depois e somente depois entremos nas gírias, calões, jargões técnicos, falares, regionalismos, etc. Que tal? EusBarbosa 00:17, 22 Dezembro 2006 (UTC)

Já estava completamente perdido, mas vou recomeçar...
Neologismo=palavra, grafia ou acepção nova, quer por aportuguesamento, quer por formação, quer ainda por cópia do termo estrangeiro não estando ainda dicionarizado, mas é de uso conhecido.
Assim:

  • alunar / alunissar consta em dicionários, já não é neologismo (faltam termos para Marte);
  • kizomba é neologismo entrado (no português) em Angola;
  • mensalão é neologismo entrado (no português) no Brasil;
  • etc.

Esta simplicidade implica que qualquer termo ( gírias, calões, jargões técnicos, falares, regionalismos, etc.) ainda não dicionarizados sejam considerados neologismos.
É óbvio que isto pode funcionar bem com as regras em vigor e ligeiros acertos no que se chama escopo e nas categorias. O funcionar bem não implica que não se procure o melhor e o óptimo.
Diabo e Santo 21:43, 28 Dezembro 2006 (UTC)

Muito bem, Diabo. Para mim sua definição está aceita. Vamos tentar "ouvir" mais colegas? Vou pôr esse link na página de mudanças recentes senão niguém vem cá. EusBarbosa 19:09, 2 Janeiro 2007 (UTC)
Regionalismos não necessariamente são neologismos, ainda que os neologismos costumeiramente sejam regionais. É necessária uma separação de conceitos, pelo menos entre esses sentidos, numa futura sinalização dos verbetes. -Diego UFCG 14:02, 8 Janeiro 2007 (UTC)
Diabo,
Entendo a definição de neologismo como resumiu. O que tentei partir é para hierarquizar coisas que infelizmente se confundem ou mesclam em definição.
Qual a nova proposta?
 ►Voz da Verdade♪ conversar 18:13, 9 Janeiro 2007 (UTC)

Que coisas, Voz? Diabo e Santo 21:21, 9 Janeiro 2007 (UTC)

Diego. De acordo. Para mim todos os neologismos são regionalismos, mas não digo o mesmo para o inverso (todos os regionalismos são neologismos). Mais, aceito o conceito de regionalismo/país e de regionalismo/país/região. Diabo e Santo 21:21, 9 Janeiro 2007 (UTC)

Coisas... esquece. Risquei o que disse.
 ►Voz da Verdade♪ conversar 14:56, 10 Janeiro 2007 (UTC)

Por mim, concluo que se pode passar à fase da Votação

Neologismo=palavra, grafia ou acepção nova, quer por aportuguesamento, quer por formação, quer ainda por cópia do termo estrangeiro que não está ainda dicionarizado, mas é de uso conhecido.
  • Por convenção neste dicionário, considera-se que o neologismo é sempre um regeonalismo dentro da CPLP seguido, ou não, de um subregionalismo
Como ainda não há alterações aceites, quer na titulação, quer na categorização resta-nos a área das acepções para inserir as alterações. Exemplos:
  1. (Português de Angola, neologismo) ... ... ...
Categoria: Substantivo (Português)
  1. (Português do Brasil, neologismo, política, gíria) ... ... ...
Substantivo (Português)
Diabo e Santo 17:49, 10 Janeiro 2007 (UTC)