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Verbete consecução. Pedido de eliminação pelo Waltter
Pessoal,
Solicito a eliminação do verbete "consecução".
Motivo: violação de direito autoral = Ele é cem por cento uma cópia e cola do verbete respectivo no Dicionário do Houaiss, repito, cópia letra por letra, sem exceção nenhuma, nem sequer da etimologia.
Esclareço que descobri porque fui conferir o sentido exato de uma frase que queria acrescentar ao verbete (a saber, "um documento em consecução"), quando deparei com a violação;
Aliás, já redigi uma nova versão para o verbete, mais completa, que postarei assim que o verbete atual for eliminado, para o que peço o favor de ser avisado. Ou, neste caso, ou em eventuais ocorrências idênticas no futuro, a comunidade prefere que eu substitua a íntegra do texto-cópia atual pelo novo texto?
Penso que o correto seja simplesmente substituir o conteúdo todo pela sua nova versão. Se quiser ser bem completo, coloque uma nota na página de discussão do verbete.
Obrigado pela dica de procedimento. Assim farei daqui pra frente, se necessário. Mas para não causar estranheza no sentido de se perguntar porque eu teria substituído o texto na íntegra, deixarei, se for o caso, uma nota no histórico, mais ou menos assim= DEL texto anterior: cópia do dic Houaiss, Aurélio etc. Waltter Manoel da Silva15h28min de 1 de julho de 2009 (UTC)
Valdir Jorge escreveu: Não dê bola para anônimos e fantoches enfezados, ok?
Enfezados não é propriamente um elogio. Exijo desculpas públicas.
Estou à espera que satisfaça o meu pedido. Diabo e Santo
1. Que está zangado, aborrecido; BRAVO; FURIOSO: Ficou enfezado com a mulher por causa do feijão salgado.
2. Que é genioso, irascível: Era um tipo brigão, enfezado.
3. Que se desenvolveu precariamente; FRANZINO; RAQUÍTICO: Era um garotinha magro, faminto, enfezado.
4. Que tem dimensões muito pequenas; ACANHADO
5. Bras. Diz-se de animal que empaca ou costuma empacar: Eta bicho enfezado!
Cadum, Enfezado quer dizer isso tudo, quer no Brasil, quer em Portugal, mas para brasileirismos já me chega o irado = Muito bom, que agrada bastante;
É óbvio que o contexto em que o Valdir Jorge usou o "enfezado" é por ele explicitado quando afirma «Não dê bola...» — poderia ter escrito "dê (apenas a) bola" necessária e suficiente...
Custa-me a admiti-lo e não o quero fazer, mas não consigo descartar a ideia de que o Valdir Jorge pode estar a utilizar o "trabalho infantil" para ir levando a "água ao seu moinho" em tomadas de posição que não tem a coragem de defender e subscrever — «... Bem, eu tenho acompanhado algumas de suas edições por aqui e tenho visto que você se esforça em seguir as regras e colocar as coisas do jeito que devem ser,...»
Duas coisas para terminar:
Você casaria de bom grado uma filha sua, sã e escorreita, com um enfezado?
Já não sou administrador (escorreito ou enfezado), não é verdade?
Eu não casaria filha minha, pela simples razão de que ela é que casaria (casou) com quem entendesse – enfezado, anafado, escanzelado –, desde que pensasse que esse seria o caminho para a felicidade.
Não sei se você deixou de ser administrador... O que os "textos sagrados" dizem é que você precisaria de um voto "sim" a mais. Mas nem empate chegou a ser, porque eu votei não e você se absteve (ou já mudou?, não fui ver). Chamo a sua (e de todos) atenção para uma coisa simples que resulta da leitura das escrituras: não está prevista a renúncia e a desnomeação (que raio de nome...) é sujeita a votação. Se tivesse a certeza de haver alguma participação, eu próprio proporia esse acrescento, a reparação dessa falta que é principalmente culpa minha: a hipótese de renúncia voluntária, dependendo apenas da sua declaração no sítio certo.
A tal acepção de irado, haja Deus!, é bem contrária à génese da palavra e apenas a encontrei no Aulete, sem qualquer explicação que torne plausível a inversão semântica. Ainda por cima, começam a acepção com Muito bom, ou muito legal, ou muito bonito, ou muito interessante, ou muito excitante, ou muito moderno e acabam com um SINISTRO, ccmo se o fim fosse a conclusão lógica da soma de todos aqueles bem-bons.
Quanto às definições de enfezado que deixei aí acima, aqui para nós que ninguém nos ouve, as duas primeiras servem-lhe a matar, não acha?: zangado, aborrecido, bravo, furioso, genioso, irascível (desta última desconfio muito...).
Vi que você propôs o verbete Renata (criado recentemente por uma novata) para ER e escreveu para ela dizendo que "o Wikcionário é um dicionário, não um repositório onomástico".
Como você já deve saber, se dependesse de mim o wikcionário não teria nenhum verbete de coisas não dicionarizáveis (como antropônimos, topônimos, flexões verbais e por aí vai). No entanto, este verbete existe em diversos outros wikcionários (basta ver a lista de interwikis criada automaticamente por um robô logo após a criação do artigo). Por isto, eu imagino que deva ser mantido.
Não gosto nem um pouco de ficar catalogando nomes de pessoas, mas se os outros wikcionários fazem, penso que não devemos impedir isto aqui. O que acha?
Não é costume termos por aqui nomes, apenas encontrei agora o Manuel mas não sei se haverá mais.
Não tenho nada contra o Wikcionário ser o mais abrangente possível, mas advogo que cada "extensão" deve ser assumida pela comunidade (mesmo pequena, de poucos, como agora), preparada e anunciada de forma a que todos saibam e possam participar.
Seria preciso criar, para a coisa funcionar organizadamente:
categorias – talvez por idioma...
apêndices – por país, por idioma, sei lá!
predefinições
etiquetas
regras (principalmente estas) – que nomes?, também os sobrenomes (apelidos, em Portugal)?, só os de etimologia com referências?, todos? Em Portugal, como deves saber, o universo onomástico é controlado por leis, não é possível, salvo casos muito especiais, pôr qualquer nome a uma criancinha. E os apelidos são relativamente "controláveis". Mas, no Brasil, com a vossa capacidade inventiva, como controlar o fluxo? Aceitaríamos, por exemplo, como nome cada uma das palavras que constituem o daquele cidadão Um Dois Três de Oliveira Quatro? (Não sei se com vírgulas...) Teríamos o verbete Um, o verbete Dois, o verbete Três e o verbete Quatro? Com que autoridade aceitaríamos um nome e recusaríamos outro?
Se a comunidade conseguisse arranjar as condições e, principalmente, as regras, eu acharia "um mimo". Mas as minhas dúvidas são muitas.
Queres que faça a pergunta na Esplanada? Responderão poucos, mas sempre podemos tentar.
Ah, entretanto, eu eliminaria o verbete Renata até estar tudo resolvido. A Renata, ela mesmo, deixemos que edite muito e por muitos anos para o Wikcionário ser um projecto completo – até com onomástica. – Cadum13h15min de 8 de julho de 2009 (UTC)
Olá Cadum!
Citação: Você escreveu: «Queres que faça a pergunta na Esplanada? Responderão poucos, mas sempre podemos tentar.»
Sim, acho melhor continuarmos a conversa na Esplanada.
Viva, Valdir! Li a discussão sobre onomástica e apoio as respostas do Eustáquio (onde anda ele?, tanta falta faz aqui!). Parece até que as escrevi eu, embora sejam muito anteriores à minha entrada. (Também naquele tempo eram pouquitos, não?).
Vi a categoria e até com minúsculas há, mas faltam vários outros que eu já encontrei entretanto. Talvez já seja tarde para não os aceitar, mas o que faremos quando aparecer a Errata de que se falava na discussão? E o lindo Iutu, homenagem de um brasileiro à banda irlandesa? Olha só mais estes (angolanos, por acaso) Domingos Dois Quilos de Sabonete, Cidalia Calçada Descalça, Norlinda Rapa Buraco, Maria Tenia Viu Vultus, Maria Teresa Rabo Bacalhau Molho... (Este último, categorizavas como antropónimo ou como peixe?)
Se quiseres mando-te uma lista mais completa.
Queres que seja eu a colocar a discussão na Esplanada?
Quanto à ajuda para o portal Portugal, eu sou abusador o suficiente para te estar sempre a chatear com ajuda. Se precisarmos, usarei a tua oferta. Obrigado.
Eu acho que tudo depende de como fazem. Um artigo de nome com etimologia e termos relacionados (como o artigo en:Renata) seria bem informativo e contaria com mais saber para o wikcionário. Por mim, não vejo problema. Porém, acho que temos que estabelecer regras pra isso, como por exemplo: "serão aceitos só antropônimos com etimologia referenciada",; "não serão aceitos nomes fictícios ou nomes de pouca usagem"; coisas assim. Para se chegar à essas regras teríamos de fazer um debate bem pensado aqui. --Jesiel通信16h00min de 9 de julho de 2009 (UTC)
O problema, Jesielt, é encontrar essas regras. Como dizer que Bacalhau não tem referências etimológicas? Tem! E quem se arrogará o direito de dizer que aquelas referências não são tão válidas como as de Renata, por exemplo, ou de João, Manuel – e toda a panóplia de derivados judaicos, latinos, gregos, anglo-saxónicos?...
E os nomes com raízes africanas? E os de origem tupi-guarani? E os nomes (por vezes achincalhantes...) que os dominadores obrigaram os dominados a adoptar e que são agora património amado, por muito caricatos que nos pareçam?
A minha opinião: se queremos deixar criar um verdadeiro Vocabulário Onomástico, não temos maneira de impor regras justas e equitativas. Portanto, como diria um editor bem conhecido, talvez seja melhor não entrarmos nesse vespeiro.
Minha opinião: se um determinado antropônimo existir em outros wikcionários, então deveria ser aceito aqui. Se quisermos ser bem estritos, poderíamos até criar uma regra artificial do tipo: tem que existir em pelo menos três outros wikcionários como antropônimo. Assim, Renata seria aceito, mas Bacalhau, não.
Eu sei que é uma regra bem "esquisita", mas prefiro algo assim do que deixar aberto por completo. Ou do que não catalogar algo que outros wikcionários aceitam.
Além do mais, acho bem estranho aceitar topônimos e recusar antropônimos. Como já disse antes, se dependesse de mim, nenhum deles existiriam em nosso projeto, mas a partir do momento que aceitamos um, não vejo muito como recusar o outro.
Concordo com o Valdir. E sobre as regras, se adotarmos "só serão aceitos antropônimos de usagem consagrada" já excluiríamos coisas do tipo "Cheaques Peare" (sim, a mão deste tentou homenagear Shakespeare). Sobre as derivações, não vejo problema de aceitarmos Paulo, Paula, Paul, Paulino, Paulina, Paulus, etc. É só ter em mente que o wikcionário pretende dar sentido a dos nomes consagrados, que têm história e etimologia, e não ser um repositório de todos os nomes de todos as pessoas do planeta. Sobre a regra citada pelo Valdir de aceitar só se tiver em 3 outros wikis, vejo um problema aí, as pessoas podem criar, por exemplo, seu nome em três wikis escrevendo "nome brasileiro derivado de..." e talvez os administradores optem por manter. Bem, não sei... Mas, repetindo, acredito que se colocarmos uma regra pra só aceitarmos antropônimos consagrados já seria um belo "norte". --Jesiel通信10h52min de 10 de julho de 2009 (UTC)
Perfect!! Acho que devemos traduzir essa página inteira e adotar como política do nosso wikcionário. Valdir, você se canditada a traduzí-la?? Eu acho que você faria esse trabalho melhor que eu, mas se você não tiver tempo eu posso fazê-lo. --Jesiel通信17h56min de 10 de julho de 2009 (UTC)
Eu até posso fazê-lo, mas com certeza não nas próximas três semanas, tenho muita coisa acontecendo na minha vida por agora...
Só vi a discussão agora, e após uma breve olhada por cima, digo que sou a favor da inclusão dos antropônimos! E também concordo na adoção das regras do Wikcionário em inglês, parecem bastante razoáveis. --Lipediga!23h20min de 15 de julho de 2009 (UTC)
Não precisa haver votação. Só há votação quando não se tem um consenso claro, que não é o caso daqui. A gente divulgou em esplanada, qualquer um que quisesse opinar teve acesso, então o consenso foi estabelecido. Mais a frente, se alguém discordar, pode-se pedir um novo consenso ou uma votação. Todos os projetos wikis tentam evitar votações, porque quando a pessoa vota muitas vezes ela não discute sobre o assunto e vota por afinidades. Ver consenso. --Jesiel通信13h34min de 12 de julho de 2009 (UTC)
Jesielt, eu entendo (oh, se entendo!) a fuga à votação. Mas não fizemos ainda o necessário para que todos saibam que está a decorrer esta discussão aqui na Esplanada. E pelo menos isso devemos fazer, até porque no Wikcionário se perdeu o hábito de espreitar a Esplanada.
Portanto, peço ao Valdir que publicite na caixa "Ligações úteis para alterações recentes" das Mudanças recentes
Vou colocar uma mensagem nas páginas de discussão dos editores activos nos últimos tempos ou daqueles que sabemos que aparecem esporadicamente.
Ainda ninguém me disse que o objectivo fundamental do Wikcionário não é o de disponibilizar em português o significado de todas as palavras usadas nos artigos deste dicionário, nos artigos da Wikipédia, nos artigos da Wikisource, nos livros da Wikilivros, etc., etc,
Assim, os antropónimos devem ser permitidos desde que o mundo Wikci em português já os tenha mencionado/requisitado o significado, mas pertencerá ao criador dos artigos provar a existência da citação/requisição e se o não fizer corre o risco dos artigos serem apagados por não se respeitarem as regras mínimas da lexicografia e da lexicologia.
Continuo a favor de inclusões de antropônimos aqui no Wikcionário. De fato, é preciso estabelecer regras para tanto. Acho uma boa idéia, sim, adaptarmos o en.Wiktionary – critérios para inclusões de verbetes, como já sugerido. Se for o caso, algumas idéias poderiam ser aperfeiçoadas ou mesmo eliminadas para o estilo da língua portuguesa.
Sempre não achei correta a não-inclusão de formas verbais e de antropônimos. Acho que dicionários na internet devem ser os mais completos possíveis. Por isso, por que não incluir termos muito usuais, só porque são formas verbais ou nomes e sobrenomes de pessoas? Na experiência de quase 10 anos que morei nos Estados Unidos (Washington, DC), testemunhei de perto as dificuldades de norte-americanos (estudantes ou não da língua portuguesa) para pronunciar antropônimos portugueses. No caso, acho que acréscimos, em tais verbetes, de pronúncias fonéticas e fonadas são também muito úteis.
Não entendo o raciocínio de se seguir normas de dicionários “tradicionais”, e, portanto, em versões apenas impressas com números de páginas limitados (inclusive por razões financeiras), quando algo muito melhor e abrangente pode ser feito e com o uso do hiperespaço, ou seja, sem limitações de espaço físico. Se se dispõe de naves espaciais muito eficientes do tipo da ficção Guerra nas Estrelas (leia-se a internet), por que fazer questão de seguir regras obsoletas de como andar com burros que empacam ou mesmo de bicicleta (leia-se livros impressos e com limitações de conteúdo)? Tal política de limitação não condiz com o propósito do projeto Wiktionary que afirma que “As an international dictionary, Wiktionary is intended to include ‘all words in all languages’ ”. (Como um dicionário internacional, o Wiktionary pretende incluir ‘todas as palavras em todos os idiomas’). Acho que antropônimos são também palavras, e a maioria delas muito usadas, por sinal. Como wikcionaristas, devemos dar o nosso melhor, e não contentarmos com a política de “deixar por menos”.
Na minha opinião, repito que adaptaríamos, e não acataríamos, na íntegra, as regras de inclusão de verbetes do en.Wiktionary. No tocante a políticas de inclusões de fraseologia, por exemplo, o en.Wiktionary deixa muito a desejar, já que seus critérios levam apenas em conta o interesse de interessados em fase média e adiantada de aprendizado do inglês, e não os alunos (ou interessados) principiantes, e, principalmente, os que iniciam seus estudos da estaca zero. Informações que são o óbvio ululante para um falador nato de uma língua podem muita novidade para aprendizes estrangeiros. Do ponto de vista didático, o en.Wiktionary, em alguns casos, dificulta o acesso rápido a informações importantes, com sua política de inclusões, como em vigor atualmente. Enfim, vamos ver o que a maioria pensa a respeito. Waltter Manoel da Silva21h25min de 13 de julho de 2009 (UTC)
Opinião do Eustáquio
Olá pessoal. Desculpem meu afastamento, mas estive muito ocupado no primeiro semestre e depois tirei umas férias, que ninguém é de ferro. Mas cá estou novamente, atendendo ao chamado do amigo Cadum, que me convocou a esse "vespeiro", bom amigo!
Minha opinião não mudou uma v´rgula, por isso fiz copy/paste do que já havia dito, só pra refrescar: Para mim a melhor maneira de se evitar conflitos, é radicalizando no Não. Não se aceita nenhum e pronto. Além disso, o lugar dos antropónimos é a wikipedia, não é? EusBarbosa23h02min de 13 de julho de 2009 (UTC)
Opinião de um passante
Para os que aprendemos línguas estrangeiras a inclusão de nomes próprios seria muito bem vinda. Tenham em mente que em muitas línguas não há marcas ortográficas nem morfológicas que sirvam para identificar antropônimos. Por exemplo, se não me falha a memória, em chinês 李 é um sobrenome muito comum, além de querer dizer ameixa. Em alemão Maurer pode ser tanto um pedreiro quanto um sobrenome. Para os iniciantes que ainda possuem pouco vocabulário e que ainda não têm familiaridade com as tradições onomásticas da cultura em questão, é muitas vezes bastante difícil apenas pelo contexto identificar o que um substantivo denota, sendo essencial o esclarecimento fornecido pelos dicionários. Note-se ainda que os dicionários de latim e grego tradicionalmente trazem também nomes e sobrenomes, justamente porque a cultura antiga sendo tão afastada, apenas o recurso ao dicionário pode esclarecer quando um substantivo é um antropônimo e não outra palavra qualquer.
Opinião do Waltter (02)
Parabéns ao "passante" acima mencionado pela sua opinião, com a qual concordo plenamente. De fato, as pessoas têm uma tendência que ignorar o lado didático mais amplo de dicionários, função esta que tem evoluído sobremaneira nesses livros do tipo eletrônico e na internet. Mesmo que a idéia não emplaque agora, tenho a esperança que o assunto acabe evoluindo em direção à aceitação no futuro, tal qual acabou ocorrendo com relação a formas verbais. Waltter Manoel da Silva14h45min de 14 de julho de 2009 (UTC)
Olá, Waltter. Entendo e respeito sua opinião sobre o didatismo dos dicionários. Entretanto, o que me preocupa nesse caso são duas coisas:
1) confundirmos um dicionário com enciclopédia; os antropônimos podem e devem constar do projeto wiki, mas não no wikcionário. Há um lugar específico para tal, que é a wikipedia. Para quem consulta, não haverá diferença consultar aqui, ou lá.
2) abrirmos um perigoso precedente para a vandalização. Como iremos agir se alguém quiser incluir verbetes como : Rolando-pela-escada-abaixo (nome de um dos filhos de Oswald de Andrade), Epílogo (de Campos: nome de um político do norte); Siterzani (nome de um funcionário da minha empresa)? Vamos ter que apresentar certidão de nascimento? Tudo isso sem repetir o famoso um dois três de oliveira quatro, sobejamente conhecido. EusBarbosa18h07min de 14 de julho de 2009 (UTC)
Bem, vendo (leiam: passando o olho) en:Wiktionary:Criteria for inclusion, percebi que essa página deveria existir há muito tempo, ela, sim, é um dos essenciais. Definir realmente o que é que serve como verbete aqui, incluindo o que é do Wikcionário e da Wikipédia, é algo fundamental. Agora, partindo para o foco principal da discussão, os antropônimos são interessantes como, no máximo, apêndice (assim como os topônimos). Poderia ser algo como w:Anexo:Lista de prenomes equivalentes (os interwikis estão mais aprofundados). Luậnfala!05h21min de 26 de julho de 2009 (UTC)
Também aqui no Brasil (Goiás e DF) a expressão "boi ralado" é muito usual (e corriqueira) no sentido de "carne moída". Não entendi a razão de aventar-se a eliminação desse verbete. Waltter Manoel da Silva14h45min de 14 de julho de 2009 (UTC)
Não vejo por que razão não haveremos de ter um artigo com esse título. Força! Eacham mesmo ser necessário uma votação para isso? Cria-se o artigo e, depois, se aparecer alguém a questionar que proponha uma votação. Acho mais simples este método, não são da mesma opinião? – Cadum13h10min de 15 de julho de 2009 (UTC)
Concordo com o Cadum. Se a expressão existe mesmo, crie-se o artigo e aí a gente vê se alguém se opõe. Poderíamos até colocar na sua página de discussão essa discussão (ou um link para ela), para que futuros contribuidores já saibam que já se discutiu a respeito.
Eu dei uma ajeitada no verbete. O Dicionário Sociolingüístico Paranaense traz o seguinte: Boi-ralado, s.m. (SC) Carne bovina moída. No Rio Grande do Sul: guisado; no Espírito Santo: chapisco. O fato é que o significado carne moída não é restrito a SC; é bastante difundido pelo Brasil, como os próprios colegas atestam, de modo que não é correto restringir a primeira definição a SC. Além do mais, pesquisando na internet descobri que há em SC a Festa do Boi Ralado no Espeto e que, além de carne moída, boi ralado é também uma comida típica sulista (de SC certamente). A referência Tachos e panelas: historiografia da alimentação brasileira (Claudia Lima) traz o significado: Prato da cozinha sulista. É preparado com carne moída, arrumada em uma ripa de madeira e fixada com barbante. Assa-se na brasa como churrasco. Suponho que esse significado seja o mesmo do anterior ( = prato típico catarinense). Talvez, esse prato seja típico também do RS e, acho menos provável, do PR. Falta aqui uma confirmação -- ou não. Quanto a locução, o pdf PROPOSTAS DE AULA – COLETÁNEA - TRABALHOS PRODUZIDOS POR PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO (GRUPOS DE REFERÊNCIA), da Sec. de Educ. do Mun. de S. Paulo, traz em anexo uma crônica intitulada Língua brasileira (RAMIL, Kledir. Tipo assim...Porto Alegre: RBS publicações, 2003, p. 75-6.) registrando o engraçado sinônimo de pastel (de carne). Bem, um catarino de Floripa pode atestar ou não essa locução pra gente. Alguém aqui conhece um que possa nos fazer essa gentileza?
Bem... A descrição da categoria Plural, que não segue o padrão das outras descrições de categoria, diz o seguinte: Palavras que tem significado diferente ou que só se empregam no plural:.. Na minha opinião a categoria devia aceitar todos os plurais, pela própria designação Plural (Português). Se se achar necessário criar uma categoria tão específica, que a criem com outro nome.. O que acham??
(P.S.: A categoria foi bloqueada pelo diabo e santo que nem se dignou a abrir a discução ou comentar sua opinião. Puts, não sabia que havia administradores tão rudes por aqui.) --Jesiel通信16h38min de 14 de julho de 2009 (UTC)
Muito bem Jesielt! Onde é que já se viu um administrador bloquear páginas sem discutir ou comentar as suas acções? Aqui e agora peço-lhe que abra a votação para a expulsão do administrador – antecipadamente voto a favor da expulsão do diabo e santo e espero que o seu voto tenha o mesmo sentido.
Quanto à categoria ela nem sequer deveria existir.
O Pingüim é mais um fantoche não declarado do Diabo & Santo (assim como o VanEça, que começou essa confusão toda). Portanto cuidado ao seguir o que ele aconselha... ;-)
P.S.: Um dia desses eu preciso começar uma lista dos fantoches do D&S; os novatos (como o Bille, por exemplo, que também já foi enganado por ele) bem que agradeceriam saber que estão a tratar com a mesma pessoa ao invés de três ou quatro usuários diferentes...
Então, caro cruzadista, ganhe lá coragem e retire-me os "privilégios" de administrador a meu pedido – espero que considere este espaço adequado para fazer tal solicitação.
Depois explique à comunidade onde é que, ontem e hoje, me portei mal no seu entender e aprenda de uma vez para sempre que as comunidades Wiki admitem o que chama "fantoches" desde que não sirvam para escamotear resultados de eleições.
Depois crie a ] que é para o nível deste projecto baixar do primário ao pré-primário.
Sim, eu já suspeitava que esse pingüim era mesmo o D&S que se mete a bloquear páginas nas quais ele mesmo está envolvido nas guerras de edição, motivo mais do que suficiente para a remoção dos privilégios sysop.. Então, por que não lhe fazem a vontade e lhe retiram logo o cargo?? E,
Caro D&S, recomendo-lhe que procure um bom psicólogo para tratar seu problema de personalidades múltiplas. Pode também procurar um grupo de teatro ou busque um outro site para brincar de alter-ego, como a desciclopédia.
Não tenho uma preferência grande por nenhuma das opções (deixar como está ou aceitar todos os plurais). Só gostaria de dizer que os plurais podem ser catalogados também (e talvez, melhor) dentro de Categoria:Forma de substantivo (Português). É bem verdade que há uma outra discussão paralela para eliminar todas as "formas de" (proposição do Cadum), mas isso é história para outro dia...
==== Diabo e Santo@ptwiktionary ====
{{sr-request
|status = <!-- don't change this line -->
|domain = pt.wiktionary.org
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|discussion= Please, remove all acess (sysop) in pt.wikt.
}}
Pelo santo Deus, peço já que removam o estatuto sysop do Diabo e Santo. Motivo: abuso das ferramentas; ele bloqueou diversos artigos e os voltou para a sua versão que foge o livro de estilo. Se nada for feito vou ser obrigado a ir direto ao Meta, pois é um abuso muito claro. --Jesiel通信22h22min de 14 de julho de 2009 (UTC)
Peço autorização para acrescentar às normas que constam em Wikcionário:Pedidos_de_administração#Diretrizes, o parágrafo que lá coloquei agora mesmo a azul e que, por erro meu, não foi colocado quando se discutiu aquele texto todo.
O texto, que podem ver no lugar que sugiro, é este:
Renúncia. Um administrador é livre de renunciar ao seu estatuto, sendo suficiente, para tanto, que o declare nesta página e que um burocrata se encarregue de lhe retirar o estatuto e o comunique à comunidade por baixo do pedido de renúncia.
Com este texto deixa de ser necessário votação numa situação em que apenas deve prevalecer a vontade de um indivíduo.
O que está realmente em causa (para quem não se tenha apercebido)
O que está realmente em causa é a frequência transformada em hábito diário de um administrador diminuir e achincalhar outro administrador aos novos colaboradores que por aqui vão chegando. Basta!
Acabo de decidir que não vou renunciar aos privilégios de administrador que me foram concedidos - quem quiser e puder que os retire.
Diabo e Santo, você escreveu algures (acho não ser preciso ir procurar...) que não é proibido ter fantoches desde que não se usem para votar.
Está na hora de você assumir o que disse. Vou propor a sua desnomeação e espero, desejo mesmo muito, que o conjunto de diabos, diabinhos, santos e santinhos contem apenas um voto.
Lamento, até porque fui eu quem o propôs para administrador. Mas o clima de crispação chegou a um ponto em que já não dá para aguentar mais.
Nem quero saber agora de quem foi a culpa, mas inocente você também não é. E a sua incapacidade de discutir algo a fundo, de defender com convicção mas aceitar a derrota com desportivismo – essa sua incapacidade torna difícil trabalhar consigo. É pena, porque a sua capacidade de trabalho é grande e você é sabedor de muita coisa.
Basta Cadum! Para dizer o que disse não havia qualquer necessidade de se juntar ao Clube dos que passam o tempo a achincalhar os outros com diabos, diabinhos e outros calçonitos e coeiritos – o que eu escrevi foi "fantoches" e não fantoches. Tenha em atenção que nunca lhe dei trela suficiente para me ajuizar sobre capacidades ou incapacidades de trabalho – o que eu nunca aceitei, nem aceito, é a canga nem a passagem de mãos por cima da lombeira e, ainda muito menos, que me saltem para a espinha com lenga-lengas do tipo «a sua incapacidade de discutir algo a fundo, de defender com convicção mas aceitar a derrota com desportivismo» – os únicos que vi na minha vida a aceitarem a derrota com desportivismo foram os que regressaram da guerra em sacos de plástico.Diabo e Santo
Novo Apêndice
Um apêndice listando referências e recursos online seria algo estranho ao Wikcionário?
para que possas cumprir o teu destino de pichador com sucesso deixo-te os 5000 (cinco mil) artigos que editei/rotulei de camonianos listados em ]. Vai ser uma beleza ver-te substituir estes <br> todos por "enters" ao mesmo tempo que vais eliminando as ] que fores encontrando. O que seria do Wikcionário sem esta colaboração tua de tão alto nível?
para que não venha a chamar-te sacana no futuro, indica um, basta um, artigo camoniano que não tenha sido categorizado entretanto aprende a mijar (perdão, editar) sem andares a olhar tão fixamente para dentro das braguilhas dos outros para melhorares (ou será entumescer?) o que vais apalpando.
O meu espólio para o ValJorge
Deixo-te o campo livre para que possas implementar novamente o projecto Marcelo-ValJorge-Luan consciente de que a mediocridade venceu e se foi a mediocridade que venceu este wikcionário nem aos medíocres vai interessar. Recordo-te o que alguém já te disse
« en el mundo podrá haber hombres ateos, no habrá nunca pueblos ateos; el mundo verá el espectáculo de un Hombre Libre, no verá jamás el espectáculo de un Pueblo Libre; y, yo fué un Hombre Ateo, yo fué un Hombre Libre, y Dios e los hombres me han vencido...me vencieron, pero no me esclavizaron; hago constar su Victoria y la desprecio».
O meu espólio para o Cadum
Acaba de falecer um dos últimos revolucionários românticos portugueses. Palma Inácio, nasceu pobre, morreu pobre e irá ser recordado como tendo sido o primeiro revolucionário no mundo que desviou um avião comercial por motivos políticos tendo sofrido na pele o que é a gente estar atado numa fogueira ardente e para provar a nossa inocência não podemos morrer. Não sei se a escola da inquisição já chegou ao Wikcionário, mas lá que parece ter chegado, isso parece.
Há sempre alguém que resiste. Há sempre alguém que diz não. Fico à espera que te livres do rótulo de sacana provando as acusações que me fizestes.
O meu espólio para todos
Tenho consciência de que posso ter sido muitas vezes gratuitamente inconveniente. Desculpem.
Se eu fosse uma mulher, o Cadum nunca se deitaria na minha cama. É da natureza dos marialvas desprezíveis vangloriarem-se das suas conquistas e denegrirem quem os rejeita.
Estava olhando as mudanças recentes e reparei que o Diabo e Santo bloqueou um usuário anônimo que não estava praticando nenhum ato indevido:
(Registo de bloqueio); 15h03min . . Diabo e Santo (Discussão | contribuições) "87.196.135.17 (Discussão)" (apenas usuários anónimos, criação de conta desabilitada) foi bloqueado. O bloqueio expira em 2 horas (MalafayaBot (Discussão | contribuições | bloquear) m (747 bytes) (Bot: Mudança automática (- +\n, - \\] +)))
Após uma olhada por cima, vi que o usuário estava removendo umas puladas de linha nos verbetes, e em alguns ele removeu a imagem Button bon article.png. Nada do que ele removeu faz parte do livro de estilo, então não havia motivo para bloqueio, havia? --Lipediga!21h25min de 18 de julho de 2009 (UTC)
Um administrador-terrorista fica impune?
O Usuário:Diabo e Santo, contra o qual corre uma votação para retirada do estatuto de administrador, aproveitou os últimos dias para se sentir um pequeno ditador, punindo quem não se subordina às suas diatribes.
Ameaçou de bloqueio o Jesielt por, imaginem!, branqueamento/modificação em série dos artigos abertos pelo Ivayr.... Desde quando adaptar artigos ao estilo recomendado pela comunidade pode ser punido?
Se forem espreitar a ligação que deixei para o aviso de bloqueio, leiam também o haikai que o Usuário:Yin, fantoche de D&S, deixou ao Jesielt... Um primor de educação e de boas maneiras aqui no Wikcionário.
Bloqueou dois anónimos nas últimas horas, sem qualquer aviso prévio nas respectivas páginas de discussão e sem que tenham feito nada para justificar o bloqueio – embora eu tenha dúvidas sobre quem seriam os "anónimos", talvez pouco anónimos para o D&S...
Um deles foi bloqueado por um dia e o outro por duas horas por crimes aparentemente iguais...
Tudo indica ser um exercício de puro deleite pelo uso do poder.
Bloqueou a minha conta durante um dia, depois de vários avisos (chama "vários" a um único aviso colocado na minha página de discussão,um primor de aviso, que confessa (o sublinhado é meu): terei que te bloquear por actuações ainda por comprovar se são, ou não, benéficas para o wikcionário.
Ou seja, fui bloqueado por coisas que poderão, afinal, ser benéficas para o Wikcionário...
Sabem qual o crime de que me acusa o "defensor da ordem"? Pois é simples, como podem verificar: reverti vários vandalismos que o mesmo D&S (sob o nome de Diabo e Santo ou sob o nome de Yin) praticou sobre a assinatura que o Valdir Jorge costuma usar. O D&S embirrou que teria que riscar a informação que o Valdir associa à assinatura, Meu blog de palavras cruzadas, que o D&S teima que deverá ficar assim: Meu blog de palavras cruzadas.
A questão que deixo para ponderação: este comportamento foi possível durante dois dias. Será que irá continuar sem que ninguém sustenha o vândalo? · Cadum21h32min de 18 de julho de 2009 (UTC)
O D&S está justificando a minha proposta
Para que não restem dúvidas do carácter do homem das mil caras (bem talvez sejam apenas duas ou três dezenas), ele está assinando os seus "decretos" com algumas das assinaturas com que andou enganando os wikcionaristas.
E, para que não restem dúvidas de seu "poder", até como Jtlopes se arroga o estatuto de administrador como aqui. E vandaliza como Cabo, como Xis, como Yin – parece erva daninha crescendo por todo o lado.
Eu não reverti os mais recentes vandalismos que ele fez sobre a assinatura do Valdir Jorge na proposta de desnomeação para que todo o mundo possa ver.
Parece que andávamos todos "anestesiados" – ninguém gostava dele, mas evitava o confronto porque ele é violento. O principal culpado talvez tenha sido eu, que não só o propus para administrador (não sabendo de todos os Cabos, os Jtlopes, etc., etc.) como tenho tentado, através da discussão serena e apaziguadora, ser a ponte para um diálogo com ele.
Repare que aqui a gente tem 10 administradores mas nenhum ativo que seja capaz de pará-lo. Vamos propor, depois, um novo item, como na wikipédia, que tira os administradores por inatividade. Se quisermos fazer algo, a única coisa possível agora é ir no meta e reclamar, pedir um check user e provar o abuso, tudo em inglês, eu acho, não me lembro se tem algum steward (algo assim) que fale a nossa língua. Ou esperamos... O que acham?? --Jesiel通信18h16min de 19 de julho de 2009 (UTC)
Jesielt, tudo bem? Não basta um administrador, será preciso um burocrata. Só temos dois burocratas activos: o Valdir e o EusBarbosa, sendo que o primeiro apenas regressará dia 25 e o segundo apenas aparece por aqui de longe em longe.
Eu prefiro esperar. Até porque tudo o que o D&S anda fazendo é mostrar o seu verdadeiro mau carácter e mostrar, para que não restem dúvidas, as suas ligações com os seus fantoches.
Creio que o Antônio (e talvez o Jtlopes) sejam fantoches do D&S... afirmo-o visto que ambos me mandaram mensagens de mesma natureza, e que o Antônio respondeu uma mensagem que mandei ao D&S.
Sejam eles crias do D&S ou não, o D&S está obviamente tentando usar o estatuto de administrador para conferir-lhe autoridade. Definitivamente alguém deve fazer algo a respeito. --Lipediga!19h45min de 19 de julho de 2009 (UTC)
Claro que são, Lipe. Eu já recolhi, nos últimos dias, uma lista de 24 usuários registados por ele. Vaidoso como é, está a ostentar o seu poder exibindo os fantoches com que nos andou enganando. É uma espécie de orgasmo... A mensagem abaixo (assinada pelo D&S, outro dos fantoches) é uma espécie de hara-kiri, mas sem o efeito final de morte, apenas a demonstração de que, se quisesse, poderia chegar à auto-eliminação. Ridículo! – Cadum20h09min de 19 de julho de 2009 (UTC)
Não há Inferno sem santos nem Céu sem diabos. Não preciso de lhe pedir a ele porque sei que lerá este recado e que, por incrível que pareça, o Diabo e Santo está sempre calmo.
Calmo nem sempre e será que Roma já paga a traidores? Não te esqueças que tens que provar as acusações que fizestes. Ou isto são manobras para dispersar as atenções do tipo de Nises sérias? — o comentário precedente não foi assinado por Diabo e Santo (discussão • contrib.) 23h04min de 19 de julho de 2009
está cheio destas anormalidades lá por dentro. Não queres apagar os "links" bárbaros? ou então apagar os camonismos todos do wikcionário?
O Diabo e Santo está revertendo trabalho útil
Agora como anónimo, o administrador-terrorista está a desfazer o trabalho que um dos seus fantoches tinha feito anteriormente: as ligações dentro do Camonismo...
Lipe (quem anda a morder, quem anda a ser mordido neste mundo de Nises sérias)
Sock puppet ("marionete" ou "fantoche"), termo da Língua inglesa para designa literalmente um boneco feito de meia. Este termo é mais utilizado no Wiki para se referir à conta adicional de um mesmo usuário registrado que edita o Wiki.
Sock puppets são suportados pelo nosso sistema operacional mas, quando utilizadas para votar, ferem a confiança depositada no editor: o voto é um parecer do indivíduo, portanto a prática de simular um editor falso é um abuso que claramente entra em choque com o sistema. Tal prática é considerada fraude.
Sock puppets podem ter usos legítimos, como a preservação da própria integridade do usuário, desde que o seu uso nunca entre em choque com as políticas do Wiki. Qualquer IP pessoa é livre para possuir múltiplas identidades na internet.
— o comentário precedente não foi assinado por Diabo e Santo (discussão • contrib.)
Citação: Antônio, o seu fantoche, escreveu: «Esqueces que o administrador sou eu (por enquanto...) e que não estou disposto a admitir mais faltas de respeito. Se insistires, calo-te mesmo.»
Citação: Você escreveu: «(...) a prática de simular um editor falso é um abuso que claramente entra em choque com o sistema. Tal prática é considerada fraude.»
Múltiplas contas podem ter usos legítimos. Por exemplo, usuários destacados podem querer experimentar a Wiki a fim de entender como a comunidade funciona com aqueles novos à comunidade. Em particular, alguns sugeriram que Jimmy Wales poderia criar uma conta fictícia (sock puppet) e editar a partir dela. Talvez ele já o faça.
Outros usuários utilizam contas múltiplas para segregar suas contribuições por diversas razões. Um usuário contribuindo de maneira substancial para uma área de interesse na Wiki pode registrar-se sob uma outra conta que será usada somente em conexão com o desenvolvimento daquela área.
Múltiplas contas também são uma opção válida na internet quando alguém conhecido do público ou de um círculo particular pode ser identificado com base em seus interesses e contribuições; dividindo essas contribuições em diferentes contas pode ajudar a preservar o anonimato.
— o comentário precedente não foi assinado por Diabo e Santo (discussão • contrib.)
Meatpuppets
Meatpuppets são um dos tipos de conta de propósito único. As contas de propósito único são contas que parecem ser utilizadas para editar um único artigo ou um número restrito de artigos, muitas vezes relacionados. A análise das intenções deste tipo de contas deverá ser feita com cuidado: poderão ser contas inocentes; no entanto, poderão indiciar também o início ou reforço de uma determinada agenda.
Poderá acontecer que alguns editores comecem a participar na Wiki por recrutamento de um outro editor, com vista a reforçar uma determinada agenda. Este tipo de recrutamento não deverá ser feito. O recrutamento externo, por parte de um usuário, de pessoas que partilhem da sua opinião, com vista a reforçarem a mesma num debate ou discussão na Wiki, é altamente desaconselhado e inapropriado. Os processos da Wiki têm como base a obtenção de consensos e não a simples contabilização dos votos a favor ou contra uma determinada opinião. Normalmente, a opinião de usuários mais experientes é fundamentada nas políticas, regras e práticas comuns da comunidade. Os meatpuppets, porque são usuários novatos e não habituados aos processos da Wiki, tenderão a exibir um desconhecimento desses processos quando participam num debate ou discussão.
Muitas vezes é difícil de distinguir meatpuppets de sock puppets. Os primeiros, ao contrário do que pode acontecer com os segundos, são usuários novatos. Como tal, não deverão ser mordidos e deve-se ter cuidado para não serem taxativamente chamados de meatpuppets, já que tal abordagem poderá incendiar mais os debates e discussões, sobretudo se tais usuários estiverem a adoptar uma atitude desestabilizadora perante a comunidade. Por vezes, especialmente em situações onde o comportamento desestabilizador é mais patente, é possível que a melhor atitude a tomar seja a de inobservância.— o comentário precedente não foi assinado por Diabo e Santo (discussão • contrib.) 00h39min de 20 de julho de 2009
Meu blog de palavras cruzadas
Agora que isto está mais calmo e a rebelião se encontra ancorada já se pode falar com alguma civilidade:
uma rebelião é sempre uma rebelião e mesmo em calcinhas a rebelião continua a ser uma rebelião.
Cadum. Não havia qualquer necessidade desta tourada. Podias ter chegado ao pé de mim e teres simplesmente dito: – Desculpem. Mudei de ideias e acho que estou melhor do outro lado. A malta sabe que o mundo é feito de mudanças, e de vira-casacas, e iria compreender. Não vale a pena olharmos mais para o leite derramado porque elas cá se fazem, cá se pagam.
Cadum. Que história é essa de andares a vender que só hoje te apercebestes que a divisão silábica da língua brasileira é diferente da divisão fonética da língua portuguesa? É o cúmulo do descaramento, mas vou dar-te uma ajudinha: sesso lê-se |se|ço| e não |ses|ço|.
Cadum. Estou seriamente tentado a divulgar quais são os meus "fantoches" (escrevi "fantoches" e não fantoches) e, para isso, basta divulgar a password que é a mesma para todos eles. Não achas que faço bem?
(atu) (ant) 21h08min de 22 de julho de 2009 Dicionarista (Discussão | contribuições | bloquear) (115 bytes) (voltar | desfazer)
(atu) (ant) 00h51min de 23 de fevereiro de 2006 Conversion script (Discussão | bloquear) (Brasa movido para brasa: Converting page titles to lowercase)
Duas ou três coisitas que tornam o wikcionário insuportável para quem fala, escreve e lê o português
i - Nos nossos dias, em Roma não se usa o Latim, mas usa-se o hebreu em Jerusalém. Porquê?
ii - Em termos fonéticos, "aço" e "asso" são iguais sendo as diferenças gráficas puramente convencionais justificadas por qualquer coisa que o melhor é ignorar-se o que possa ser. Contudo, não há qualquer justificação para que a transcrição fonética (qualquer que seja o código utilizado) não seja igual nas duas palavras: |a|ço| |a|sso| sendo |as|so| uma aberração talvez válida fora deste contexto.
dizem os brasileiro, lá do alto das suas convenções, que a divisão fonética de guache é |gua|che|, mas não dizem que |gua| são dois sons |gu|a| de acordo com o aportuguesamento de "gouache" (/ɡwaʃ/) que os franceses afrancesaram do italiano "guazzo" e lá vamos parar na aguada ou pintura a água... que no latim não tinha "g" – "aqua-"
qualquer português que defenda que "guazzo", "gouache" e guache são trissílabos está a mais e terá que ser expulso deste convívio de brasileiros nem que seja à força. — o comentário precedente não foi assinado por 85.246.158.146 (discussão • contrib.)
aproximante labiovelar É mais fácil dizer-se que na língua portuguesa existem duas semivogais: /j/ ou /i/ e /w/ ou /u/ segundo o AFI. Ex: água /ˈa. ɡwa/ (PB) e /ˈa. ɡw. ɐ / (PE) que no wikcionário passou a ser á.gu:aAjuda. Seria muito mais fácil se os brasileiros saíssem do alto das suas convenções e aceitassem como normais e reais as diferenças no falar entre (PB) e (PE). — o comentário precedente não foi assinado por 85.246.158.146 (discussão • contrib.)
Não vejo como pronunciar uma sílaba ... provavelmente a pronúncia europeia é algo do tipo ou . Se alguém puder confirmar...
A classificação de palavras em "paroxítona eventual" é uma forma de tentar conciliar as formas europeia e brasileira. Qual o problema dessa classificação?
Também não sei pronunciar se se considerar que é apenas uma semivogal ou uma vogal assilábica. Tinha dito no início /w/ ou /u/ logo onde está devia estar . Não tenho nada contra as "paroxítonas eventuais" desde que sejam trissílabos com acento gráfico na antepenúltima sílaba - se forem acentuadas graficamente na penúltima sílaba não há regras que justifiquem o acento. O problema é simples e de normalização: no PE diz-se que para contagem do número de sílabas fonéticas nas palavras com ditongos que se possam desfazer eles são desfeitos e no PB diz-se que os ditongos nunca se desfazem. |á|gua| no PB e |á|gu|a| no PE mas, quando se põe água no plural obtem-se |á|gu|as| para o PB e PE porque em águas não há ditongo. Ou haverá? Se houver ditongo teremos |á|gu|as| no PE e |á|guas| no PB. Pode-se tentar conciliar as formas europeia e brasileira mas, na minha opinião que já não conta para nada, essa missão não pertence aos dicionários – os dicionários apenas registam. — o comentário precedente não foi assinado por 85.246.158.146 (discussão • contrib.)
Eu sempre pronunciei o plural também com ditongo, e sempre ouvi pronunciá-los dessa forma...
E ainda não entendi o seu ponto: você diz aceitar conciliarmos as duas forma, mas se opõe à classificação em paroxítonas eventuais? Se sim, que outro jeito você propõe para conciliarmos as formas? --Lipediga!04h34min de 24 de julho de 2009 (UTC)
Eu concordo com o anónimo (Diabo e Santo?): em português europeu, "água" é trissilábica, tal como "régua". A divisão silábica brasileira parece descender da espanhola: "água" em espanhol é "a|gua" (sem acento já que é paroxítona terminada em "a"). O que sempre me intrigou é que, por exemplo, que razão há para "régua" ser acentuada (no caso da divisão silábica brasileira) já que será uma palavra grave/paroxítona terminada em "a". E se tirarmos o acento, como se sabe que "regua" se lê "re|'gu|a" ou "'re|gua"/"'rê|gua"? Concordo que deve haver maneira de sinalizar que uma palavra pro-paroxítona em PE é paroxítona em PB. :). Malafaya14h22min de 24 de julho de 2009 (UTC)
Pela mesma razão que "ágeis", "túneis", "glória", "sapiência", "imundície", "espécie", "lírio", "ilusório", "mágoa", "páscoa", "tênue", "ígnea", "áureo", "árduo": porque são paroxítonas terminadas em ditongo átono. Pelo menos é o que se ensina na escola. Já alguns gramáticos dizem se tratar de semiditongos e não de ditongos, portanto de duas sílabas e não só uma, caindo o acento, então, na regra das esdrúxulas. Parte da confusão, creio, deve-se ao fato de as duas vogais finais das palavras desta categoria serem pronunciadas diferentemente nas diversas regiões do Brasil e nos diversos registros de linguagem. Coloquialmente, as vogais finais de "lírio", "glória", "ágeis" eu as pronuncio em uma sílaba só, já "páscoa", "tênue" e "árdua" formam claramente sílabas distintas, e pronuncio o "ie" de "espécie" como um "i" longo, e não como um ditongo. Na linguagem formal, entretanto, eu usuaria semiditongos em todos estes casos. --201.24.116.13800h51min de 25 de julho de 2009 (UTC)
OK, então no Brasil há mais uma regra para acentuação: ditongos átonos (em Portugal, a maioria dos exemplos dados seriam pro-paroxítonas, logo, acentuadas obrigatoriamente: í-gne-a, gló-ri-a, etc.). Malafaya01h07min de 25 de julho de 2009 (UTC)
Pronunciar é uma coisa e classificar quanto ao número de sílabas e a posição da sílaba tónica é outra. Penso não dizer nenhuma barbaridade se afirmar que a pronúncia do PB é diferente da pronúncia do PE em muitas e muitas situações devido a muitas coisitas de nada. Ex: hiatos que podem ser "pronunciados" com a separação dos dois elementos, ou não. Não tenho qualquer proposta a fazer para reconciliar o irreconciliável nem sequer vejo com bons olhos quem argumenta nesse sentido solicitando soluções que sabem que não existem - os políticos brindam-nos com acordos ortográficos e não com acordos gramaticais. Contudo, posso deixar um parecer para este wikcionário:
Se há diferenças na divisão silábica fonética entre o PB e o PE então, a divisão silábica não consta no wikcionário;
Se há diferenças na classificação quanto ao número de sílabas entre o PB e o PE então, essa classificação e respectivas categorias não constam no wikcionário;
Se há diferenças na classificação quanto à posição da sílaba tónica entre o PB e o PE então, essa classificação e respectivas categorias não constam no wikcionário;
Se houver necessidade de se indicar a sílaba tónica nas palavras não grafadas com acento gráfico então, use-se o sublinhado . Ex.: pronúncia, pronúncias, pronuncia, pronuncias, pronunciar, água, águas, aguar / aguar.
O sublinhado até pode ser substituído por uma cor diferente: pronúncia, pronúncias, pronuncia, pronuncias, pronunciar, água, águas, aguar / PE e aguar / PB
Vou-me embora porque estas soluções ainda não solucionam tudo. Esta do guar ser um ditongo e a sílaba tónica é areia demais para a minha camioneta. Não sendo possível a conciliação restará o registo das diferenças nos artigos onde existam:
Português
aguar / PE aguar / PB
Verbo
... ... ....
Malafaya: Os brasileiros aprendem desde pequeninos que as sequências das letras qu e gu seguidas de vogal ou semivogal nunca, mas mesmo nunca, se separam da sílaba seguinte. Convenções!
Moção de páginas da Wikipédia
Já falei nisto há algum tempo aqui, e disseram-me na altura que posso fazer a moção manualmente copiando simplesmente o conteúdo e criando a entrada aqui. Não há realmente nenhum inconveniente nisso? Se for esse o caso, existem mais de 600 páginas candidatas e eu posso ir tratando disso pouco a pouco. Cps, EuTugamsg21h52min de 24 de julho de 2009 (UTC)
Olá Eu!
Com a confusão que reina aqui no pt.wikt seu comentário quase passou despercebido...
Pois bem, você pergunta se não há inconveniente em copiar o conteúdo de 600 páginas da wikipedia para cá. Digo que não há, contanto que elas sigam o nosso livro de estilo. Só jogar o conteúdo como está na wikipedia, acho que é contraproducente, pois os editores daqui vão ter outras 600 páginas para wikificar, categorizar, criar links e tudo o mais.
«... A divisão silábica, que em regra se faz pela soletração (a-ba-de, bru-ma, ca-cho, lha-no, ma-lha, ma-nha, má-xi-mo, ó-xi-do, ro-xo, tme-se), e na qual, por isso, se não tem de atender aos elementos constitutivos dos vocábulos segundo a etimologia (a-ba-li-e-nar, bi-sa-vô, de-sa-pa-re-cer, di-sú-ri-co, e-xâ-ni-me, hi-pe-ra-cús-ti-co, i-ná-bil, o-bo-val, su-bo-cu-lar, su-pe-rá-ci-do), obedece a vários preceitos particulares, que rigorosamente cumpre seguir, quando se tem de fazer em fim de linha, mediante o emprego do hífen, a partição de uma palavra: ...» (Base XX) Portanto, não misturar "divisão silábica" com "translineação" e ainda muito menos ter em consideração pronúncias regionais ou coloquiais. A divisão silábica de glória é gló-ri-a, quer para o PB, quer para o PE.
As palavras proparoxítonas levam acento gráfico (Base XI), quer sejam consideradas "proparoxítonas reais", quer sejam consideradas "proparoxítonas aparentes". Isto quer dizer que glória é proparoxítona que poderá ser considerada proparoxítona aparente sem nunca perder a sua identidade de proparoxítona, mas glórias nunca na vida poderá ser considerada uma proparoxítona aparente.
No meu entender o Acordo não mexe apenas nas consoantes mudas e no trema. Mexe também na divisão de aguar que passa no PB para a-gu-ar. Quem quer provar o contrário?
Porque se continua a partir pedra com este assunto? Porque não é nada fácil que por força de um decreto se altere de um dia para o outro o que se aprendeu desde a meninice. Não é mesmo nada fácil para ninguém.
LipeFontoura,
«E ainda não entendi o seu ponto: você diz aceitar conciliarmos as duas forma, mas se opõe à classificação em paroxítonas eventuais? Se sim, que outro jeito você propõe para conciliarmos as formas?» - Lipe
Resposta: Os homens do Acordo já fizeram o que tinha que ser feito e conciliaram isto para nós, mas não falam em paroxítonas eventuais.
15h18min de 25 de julho de 2009 (UTC)
PB, PE e língua brasileira
O objetivo do Wikcionário é descrever todas as palavras de todos os idiomas, com definições e descrições em português, idioma falado em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e por diversas pessoas em todo o mundo. - in ]
Partindo-se do princípio que o PE e o PB têm em comum normas cultas poderemos afirmar que em ] e ] existe a intenção de valorizar a língua brasileira em detrimento do PB e PE?
Que valor se poderá dar a uma página com carácter normativo onde apenas dois usuários com o nível de Peter baixíssimo intervieram? E, ainda por cima, nem sequer sujeitaram nada à votação naquele modelo onde se votam três asneiras e a mais votada passa à perfeição absoluta.
Confrontar: "pedidos a nises" com "pedidos às nises"
Salvo melhor opinião (de superdotados e afins), a flexão consiste na junção, à raiz da palavra, de afixos ou desinências que exprimem determinadas informações gramaticais, que podem ser de género, número, caso, pessoa, tempo, modo, aspecto e voz. Afecta nomes, adjectivos, verbos, pronomes e determinantes.
Será que neste dicionário todas as palavras flexionadas (com afixos ou desinências) estão a mais e vão ser apagadas ou, então, tituladas com "formas de"...?
Está em causa o que parece ser: debaixo do título "Forma verbal" constam palavras que não são verbos. Jaleco
Caro colega (Diabo e Santo?), a classificação das formas verbais, a meu ver, é bastante necessária.
É claro, sou obrigado a concordar com você num ponto: quando a flexão corresponder à junção radical + desinência, parece ser desnecessário e até inútil. Mas digo e repito: não o é. Vou explicar meus motivos com alguns exemplos.
Imagine-se um falante nativo de outro idioma, que não o português, mas suponha que tivesse uma familiaridade grande com a língua portuguesa. No momento em que você se deparasse com a palavra "acho", por exemplo, você conseguiria identificar essa palavra como um verbo, e notaria que essa palavra é formada pelo radical ach– e pela desinência –o. Mas seria impossível para você saber se o verbo a procurar é "achar", "acher*" ou "achir*", pois todas as três formas poderiam apresentar uma forma "acho" na primeira pessoa do singular do presente do indicativo! No caso do português temos apenas três formas possíveis, mas noutros idiomas teríamos muito mais.
Em alemão, a palavra "Bäcker" poderia ser identificada como plural de: "Bäck*", "Back*", "Bäcke*", "Backe*", "Backer*" ou mesmo "Bäcker" (a título de exemplo, digo que é o último caso). Isso dependeria do grupo de declinação a que a palavra pertence (em alemão essa palavra não é considerada irregular).
E nos casos em que a flexão/declinação/conjungação é irregular, o arquivamento de formas flexionadas/declinadas/conjugadas faz-se ainda mais necessária. Seria impossível para um falante não nativo de islandês sacar que "átt" é a segunda pessoa do singular do presente do indicativo do verbo "eiga" (a forma parece, à primeira vista, ser algo do tipo át + t ou talvez á + tt).
Tenho em consideração as tuas convicções desde que também consideres as minhas. Se as nossas convicções não são coincidentes, paciência e vamos para as duas soluções possíveis neste espaço — coexistência pacífica ou a imposição ditatorial do uso de uma. Baseio a minha convicção na linguística, ciência de todos os idiomas, onde a forma verbal só poderá ter o significado de flexão verbal sendo a flexão verbal própria dos verbos. Estou-me nas tintas que no sub-título conste forma verbal ou verbo, mas não vejo com bons olhos quem ande por aí sem mais nada para fazer do que substituir a convicção dos outros pela convicção dele quando as constituições brasileira e portuguesa não proíbem o culto ao Diabo. Na verdade, precisa-se que haja muito cuidado com a ditadura democrática.
Tecnicamente até acho o problema giro. Há uma tendência natural dos idiomas nascidos do português imperial em acabarem com a flexão verbal e o «r» final que, vendo bem, não são necessários — tu fala(r) comigo com respeito quando eu i(r) fala(r) contigo no sábado senão eu não fala(r) .
A idéia de dividir as formas "canônicas" das palavras (não imagino termo melhor) – singular dos substantivos, infinitivo impessoal dos verbos, masculino singular dos adjetivos – é apenas feita por questão de organização. Nas formas canônicas é dada a definição e nas demais formas da palavra indica-se apenas se é um singular, um presente, etc. A classificação em categorias distintas é, repito, uma questão de organização. Em termos simples: a forma verbal é para facilitar a localização da página sobre o infinitivo (vide meus exemplos lá em cima), e o verbo é para fornecer a definição da palavra.
Você não foi claro quanto à sua opinião: o que você defende é que eliminemos as formas flexionadas, que ponhamos todas as formas numa mesma categoria ou que mudemos o nome da categoria flexão verbal para outro nome mais adequado? --Lipediga!19h35min de 29 de julho de 2009 (UTC)
Quanto a categorias não me pronunciei nem me pronuncio. Façam o que acharem melhor.
Quanto à titulação dos artigos com palavras que sejam flexões verbais defendo que deve constar = Português = e == Verbo == e não = Português = e == Forma verbal == como alguns pretendem.
Entendo... o seu pensamento tem lógica. Concordo que realmente faz sentido colocar Verbo em todos os cabeçalhos. Mas repito: acho que os verbos não devem ficar na mesma categoria que suas formas flexionadas/conjugadas, por uma questão de organização. Creio que devamos esperar para ver a opinião de outros wikcionaristas quanto ao assunto, e até talvez votar, de forma definitiva, pela padronização desses cabeçalhos e categorias. --Lipediga!01h39min de 30 de julho de 2009 (UTC)
Não vale a pena andarem a remendar o que estragaram quando engalinharam com o camonismo e à força tiveram que mijar em cima de todos os 5000 artigos em nome da vossa civilidade e da minha incivilidade («...usar a liberdade de edição apenas a seu favor, não admitindo que outros editores tornem os verbetes criados por ele e seus inúmeros fantoches mais conformes ao estilo recomendado»).
Ainda hoje estou para saber onde é que Image:Button bon article.png não está de acordo com o estilo recomendado, mas vocês lá sabem o que andam a fazer e o que querem.
A marca "Image:Button bon article.png" apenas me dizia que aquele artigo estava completo quanto ao camonismo e lá para o finalmentes da tarefa seria retirado
Agora ficam com 5000 artigos de acordo com o estilo recomendado terminados e por terminar e com 2/3 do rol das palavras camonianas por eventariar. Mesmo que me convencessem a continuar com a tarefa, o que eu acho quase impossível, a Predefinição:camonismo como está não me serviria para nada.
Tenho a certeza que vão melhorar e continuar com a tarefa fazendo nada como é hábito. Bem-hajam!
Olha, eu até discutiria com você, pois gosto de seguir o princípio da boa fé, mas quando tento discutir com você, você responde de maneira totalmente grotesca. E, reparei também, que você não passa uma semana sem tentar atacar alguém ou alguma coisa. Quando as coisas andam calmas por aqui, você, literalmente, inventa algo e vem ofender alguém. Realmente acho que o melhor (e só escrevo essa mensagem para alertar a comunidade) é fazer o que recomenda o artigo O que é um troll?, "não alimente o troll". Você tem algum tipo de carência afetiva e age só para obter atenção. Um exemplo: como eu permaneci uma semana sem retrucar suas mensagem (contribuindo para o wikicionário japonês) você começou a pegar declarações antigas minhas e a editar artigos colocondo-as no sumário dos mesmos. Sim, um troll quer atenção! Só te digo uma coisa, se algum dia você quiser agir como um amigo pode contar comigo. --Jesiel通信02h41min de 28 de julho de 2009 (UTC)
Ainda ninguém te disse que de boas intenções está o Inferno cheio?
Ainda ninguém te disse que é muito feio (ou então da natureza da ignorância) a utilização de palavras estrangeiras a que não se consegue dar uma significância num dicionário da língua portuguesa. O que é um "troll"? Destabilizar um grupo que pretenda instaurar a ignorância é uma missão sagrada num espaço que se diz dedicado à promoção do conhecimento – mais grave do que eu deixar de colaborar, é eu deixar de contribuir monetariamente para o mundo wiki.
Afectividade virtual não, muito obrigado – não sou carente, antes não a quero.
Quem te tiver por amigo, não necessita de inimigos
Se eu te disser que até para kitsch és ignorante ficavas muito zangado comigo?
Numa coisa tens razão. O que eu sou é muito PARVO por ter andado a alimentar o vosso kitscheanismo (o Priberam pode ajudar-te a descodificar a palavra.)
Isso aqui está virando um caos. O usuário anônimo 85.246.153.46(provavelmente o próprio Diabo e Santo) apagou em série os camonismos dos verbetes que ele mesmo criou (até agora foram aproximadamente 190 verbetes). Ao meu ver isso constitui vandalismo, e seria passível de bloqueio... fica a sugestão. --Lipediga!18h04min de 31 de julho de 2009 (UTC)
Com toda certeza isso é vandalismo. Esse usuário acha que o wikicionário é uma extensão do seu computador onde ele faz e desfaz o que quer. Mas ninguém faz nada, todos preferem fazer vista grossa. Ao meu ver, faltam administradores para ajudar. --Jesiel通信18h33min de 31 de julho de 2009 (UTC)
P.S.: No wikicionário japonês tem um caso parecido com um usuário que usa IPs dinâmicos, e lá decidiram bloquear todos os IPs usados por ele (e de forma mais rápida). --Jesiel通信18h35min de 31 de julho de 2009 (UTC)
Concordo com ambas as afirmações! O Valdir faz os trabalhos administrativos com louvor, mas falta gente pra fazer o trabalho.
Também pretendo ajudar a reverter o vandalismo. E à medida que formos restaurando a informação, já podemos aproveitar e adequar os verbetes ao livro de estilo. Foi o que fiz em Mombaça e Damão. --Lipediga!18h42min de 31 de julho de 2009 (UTC)
User has been blocked for two hours and all changes has been rollbacked, after contact on #wikimedia-stewards on IRC. Please contact me if it is anything else. Laaknor19h16min de 31 de julho de 2009 (UTC)
Gosto pouco de falar no estilo de nises sérias, mas não tenho alternativas
Vandalismo mesmo a sério foi o praticado por aqueles que alteraram em dois dias os 5000 artigos impossibilitando que se continuasse a trabalhar neles num trabalhinho de anónimos que nem coragem tiveram para assinarem o que fizeram — enquanto não repuserem a informação como estava não passam de adolescentes filhos... (não digo, mas penso)
Agora, ainda não satisfeitos, continuam a esconderem-se no anonimato para arranjarem justificações para completarem a trupe. Força! Eu e Marcelo estamos convosco.
Já só falta que o coronel dos jagunços se assuma. Será o Cadum (o do lápis azul) ou o Valejorge (o propagandista)?
Concordo, precisamos mesmo de mais administradores activos. O Valdir tem um trabalho hercúleo, na prática faz todo o serviço administrativo e de limpeza – se não fosse ele já nem se poderia entrar nesta casa...
Infelizmente tenho muitos problemas de saúde e um trabalho muito sazonal – apenas poderia ser administrador durante algumas épocas, e estaria longe outras. Nos últimos tempos tenho tentado ajudar o Valdir, mais do que editar coisas novas, mas sou muito menos eficiente do que ele!
Precisamos de administradores que dividam tarefas "administrativas", rotineiras. Alguém se propõe?
Quanto a todos os Diabos e Santos, o Valdir, nosso único administrador "presente", tem compreensível relutância em tratar com ele – coisa que vem de longe e em que não está sozinho. Percebo e apoio completamente a omissão do Valdir, mas é preciso alguém que não seja "alérgico" ao vândalo. E que tenha instrumentos para o bloquear todas as vezes que um dos seus fantoches vandalizar o Wikcionário. Um administrador, portanto. Alguém se propõe? – Cadum20h19min de 31 de julho de 2009 (UTC)
O Cadum acertou em cheio quanto à minha relutância em tratar com o D&S, já saí chamuscado mais de uma vez de pelejas com ele...
Já quanto à minha omissão em relação ao recente vandalismo em massa dele, devo dizer que eu nunca fui muito fã da inclusão dos camonismos nos verbetes, portanto não vi com muitos maus olhos a retirada dos mesmos. Enquanto ele está fazendo e desfazendo seus trabalhos não vai ter tempo para outras peraltices que podem ser pior ainda.
Bem, mas se é consenso de todos, passarei a bloquear o dito quando ele ou qualquer dos seus fantoches aparecer por aqui fazendo diabruras.
Agradeço a todos os colegas que votaram na minha desnomeação de administrador e, por uma questão de coerência cívica, solicito a todos eles que votem favoravelmente no auto-pedido de nomeação para administradora da Jesielt. O Cadum e a sua mentora cívica são capazes de ter razão — os problemas de Portugal e do Wikcionário resolvem-se com seis meses sem democracia, com seis meses de ditadura. Eu vou andando por aí até ser excomungado. Diabo e Santo
Imagine
«Imagine um mundo em que cada ser humano tenha livre acesso à soma de todo o conhecimento, esse é objetivo da Wikimedia Foundation.» (Jimmy Wales, presidente emérito da Wikimedia Foundation.)
soma de todo o conhecimento ≠ da soma do conhecimento do Malafaya + Jesiel + Cadum + Valdir Jorge sendo este último até alérgico às palavras que poderemos encontrar n'Os Lusíadas.
Já quanto à minha omissão em relação ao recente vandalismo em massa dele, devo dizer que eu nunca fui muito fã da inclusão dos camonismos nos verbetes, portanto não vi com muitos maus olhos a retirada dos mesmos.